Puteiro, esse lugar mágico. Ahã.

Tudo bem que eu escrevi sobre a minha ida ao Hooters em São Paulo, no mês passado. Gostei do local. O bar é muito bom, a comida é boa, o chopp nem se fala... e, claro, a presença das meninas ajuda, né? :P

Mas hoje eu quero falar do puteiro. Da boca. Da zona. Da casa de tolerância. O Hc que não leia isso aqui, hehehe...

Tipo... Não há o que os meus amigos e conhecidos me digam que vá me convencer a ir num lugar assim. Porra, tu vai pra lá pra entrar em contato com prostitutas, drogados, etc., enfim, O SUBMUNDO, e vai querer me dizer que a coisa é divertida?

Ok, pode ser pra ti. Pra início de conversa, eu NUNCA vou pegar uma mulher num puteiro. Muito "legal" foi o que um conhecido me disse: que elas preferem os "gringos" que chegam aqui pelo Porto, porque eles pagam em dólar, euro... "Os chineses, coreanos, etc., são os melhores pra elas, porque pagam mais", falou.

Ah, legal... coreano, chinês... Imagina aquele monte de doença maluca que eles têm lá, sei lá, tipo ebola, vaca louca, gripe asiática e o caramba. Aí eles vêm pra cá, comem essas mulheres... e querem me dizer que "não dá nada" comer uma mulher dessas???? Além disso, cadê o prazer em ver a mulher gostar da transa? Eu gosto de ver isso. Que nada: é "senta aí que eu tô te pagando, puta!" e ponto final.

Muitos amigos já me disseram que não vão num puteiro com esse fim; vão num lugar assim "pra rir". Rir? Pô, eu dou risada em qualquer lugar! Outros vão "pra beber". Pra beber?? Quanto custa uma cervejinha numa boca?? Muito melhor chegar no trêiler do Dog Sete ali atrás do Calçadão e tomar um monte de Skóis por um preço camarada...

Não é pra mim.