quinta-feira, 18 de agosto de 2005

- Alô.
- Bom dia, senhora.
- Boa tarde.
- O Sérgio está aí?
- Aqui? Não.
- A senhora sabe aonde ele foi?
- Não faço a mínima.
- E quando ele volta?
- Também não sei.
- Ele saiu faz muito?
- Eu não sei. Eu não vi ele sair.
- O que a senhora é dele?
- Sei lá.
- Hmmmmm. Assim fica difícil, né?
- Fica??
- O Sérgio mora aí?
- Não, não mora.

2 comentários:

Anônimo disse...

Já aconteceu pior comigo. Estava lavando o aquaterrário da minha tartaruga, quando o telefone toca. Era um cara que queria falar com uma tal de Estela. Mesmo dizendo que não havia nenhuma Estela aqui, ele insistia em querer falar com ela. E quando conseguiu captar a mensagem ainda ficou lerdando no telefone... Meu telefone adora tocar em momentos indevidos...
p.s.: Essa senhora me lembrou uma pessoa que eu não sei quem sou...ops!... é!

Fonseca disse...

Aqui em casa as pessoas ligam pensando que é o número do Rádio Táxi. Já mandei táxis imaginários pra vários lugares da cidade...


"O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente." (Autor desconhecido. Ou não.)