Sexta-feira traz o cheiro do churrasco do final de semana ao meu nariz.
Não posso passar um final de semana sem pelo menos comer UM churrasco. Sofro do mal chamado HIPOCARNIA, ou seja, quando o caldo de carne que corre em minhas veias começa a virar sangue eu passo mal. Necessito de um churrasco.
Já tenho um marcado pro domingo, e outro possível churrasco no sábado. Tem coisa melhor?
Mas nunca fui grande assador. Meus melhores churrascos - e não assei muitos na vida, sempre fui coadjuvante, no máximo - saíram de modo aleatório. Eu marquei determinada carne para ser o "prato principal" do churrasco, caprichei nela e tal e côsa, e a outra carne, que tava lá, esquecida num canto, saiu melhor do que a "principal"!
Uma vez assei um churras na casa de uma amiga. Só eu, assando três picanhas. A primeira eu peguei e disse "essa é a da diretoria!!"... Fatiei e espetei da dita como fazem em churrascaria. Coloquei bem perto da brasa, fiz tudo como manda a cartilha.
Só que eu esqueci de outra picanha láááá em cima, no último andar da churrasqueira... Virava a pobre coitada lá de vez em quando...
Quando eu fui servir essa aí, a tirei do espeto pensando "tá, essa vai servir pra nada, já que todo mundo tá de pança cheia"... dei um talho nela e tava ESPETACULAR: crocante por fora e vermelha por dentro. Sensacional.
Acho que não ter controle sobre o próprio churrasco é coisa de bêbado, só pode. É que não dá pra não beber... a mão começa a ficar em formato de "coloque uma lata aqui, animal!" e aí o assador é obrigado a beber.
E depois perde o controle do assado.
E... QUE FOME! Quero um churrasco já!
Nenhum comentário:
Postar um comentário