Eu não falei sobre o filme Batman - O Cavaleiro das Trevas, como fiz com Batman Begins, em 2005. Então, aí vai (grande merda é a minha opinião, mas, como eu mando nesta bagaça, aí vai, oras!):
É O MELHOR FILME QUE JÁ VI NA MINHA VIDA.
Obrigado.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Eu ainda serei atropelado. Mais dia, menos dia, um carro há de passar por cima de mim. Essa certeza apareceu não porque eu estou caminhando muito ultimamente, mas porque eu sou CHATO e quero que os motoristas aprendam a PARAR seus malditos carros para que os pedestres possam atravessar a rua na faixa de segurança.
Eu sei, não posso mudar o mundo, principalmente em uma cidade de motoristas mal educados como Pelotas, e mais dia, menos dia, eu vou ser atropelado.
Então (e tome parágrafos iniciados com a letra "E"!), se um dia eu parar de escrever neste blog, eu provavelmente estarei no hospital devido ao atropelamento sofrido.
Bem, peraí...
Eu comprei um notebook... Será que no hospital tem UÁIRELÊS?
Eu sei, não posso mudar o mundo, principalmente em uma cidade de motoristas mal educados como Pelotas, e mais dia, menos dia, eu vou ser atropelado.
Então (e tome parágrafos iniciados com a letra "E"!), se um dia eu parar de escrever neste blog, eu provavelmente estarei no hospital devido ao atropelamento sofrido.
Bem, peraí...
Eu comprei um notebook... Será que no hospital tem UÁIRELÊS?
terça-feira, 29 de julho de 2008
Baseado em fatos reais (enrolado em jornal)
- Hoje vai passar o jogo do Inter?
- Não, hoje é terça, hoje só tem jogos da segundona.
- Ué, não passa, não?
- Não, não passa.
- O jogo é amanhã, às 19h30!
- Então vai passar na Globo, né?
- Não, se é às 19h30 não passa na Globo. Na Globo é só depois da famigerada novela. Maldita novela, maldita.
- Ué, como não? Outro dia eu tava na casa da minha mãe e tava passando um jogo que tinha começado às 20h30.
- Isso é na quinta-feira, no SporTV.
- Que nada! Era na Globo.
- Puta merda, cara. Não é. Tô te falando. Mas... peraí. Eu pensei que a tua mãe tivesse Viacabo, que não tem os canais da Globosat.
- Ela tem Vianet.
- Hein?
- Vianet.
- Vianet? Cara, aqui só tem duas: a Net e a Viacabo.
- É VIANET.
- Tá, tá. Não vou discutir com maluco!
- Não! Lembrei. Não é Vianet. É CATV.
- Hã?
- É, cá-ti-ví! CATV. Sempre que eu troco de canal na casa dela aparece esse aviso. É a CATV, é isso.
- Não, hoje é terça, hoje só tem jogos da segundona.
- Ué, não passa, não?
- Não, não passa.
- O jogo é amanhã, às 19h30!
- Então vai passar na Globo, né?
- Não, se é às 19h30 não passa na Globo. Na Globo é só depois da famigerada novela. Maldita novela, maldita.
- Ué, como não? Outro dia eu tava na casa da minha mãe e tava passando um jogo que tinha começado às 20h30.
- Isso é na quinta-feira, no SporTV.
- Que nada! Era na Globo.
- Puta merda, cara. Não é. Tô te falando. Mas... peraí. Eu pensei que a tua mãe tivesse Viacabo, que não tem os canais da Globosat.
- Ela tem Vianet.
- Hein?
- Vianet.
- Vianet? Cara, aqui só tem duas: a Net e a Viacabo.
- É VIANET.
- Tá, tá. Não vou discutir com maluco!
- Não! Lembrei. Não é Vianet. É CATV.
- Hã?
- É, cá-ti-ví! CATV. Sempre que eu troco de canal na casa dela aparece esse aviso. É a CATV, é isso.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Até onde as regras da sociedade impõem um limite moral para o tamanho de um título de um texto? Eu sempre tive tal dúvida, e gostaria de compartilhá-l
...
É, o limite do Blogger pro título é aquele ali.
É, o limite do Blogger pro título é aquele ali.
Não sei se caso ou se compro uma bicicleta...
Ela olhou o relógio. Eram 15h30. Então disse:
- Putz, ontem a essa hora eram 16h30!
Duas horas e meia depois, aborrecida, ela resmungou:
- Onde está esse meu marido?? Se eu tivesse ido embora com a Fulana, a essa hora eu já estaria lá.
E a Fulana estava sentada na mesa ao lado. Também não tinha ido embora ainda.
- Putz, ontem a essa hora eram 16h30!
Duas horas e meia depois, aborrecida, ela resmungou:
- Onde está esse meu marido?? Se eu tivesse ido embora com a Fulana, a essa hora eu já estaria lá.
E a Fulana estava sentada na mesa ao lado. Também não tinha ido embora ainda.
terça-feira, 22 de julho de 2008
- É porque eu gosto de incomodar, doutor. Entende?
- Entendo.
- Eu sou assim desde pequeno, não adianta.
- O senhor, seu Eduardo, está me dizendo que faz isso desde que era criança?
- Sim. Agora eu vou imitar um sorvete.
- Não, não precisa.
- Vou. Eu gosto de incomodar.
- Seu Eduardo, por fav...
- Ó, tô derretendo! Tô derretendo. Tá, doutor. Agora eu sou uma colheitadeira.
- Pára, pára com isso. Não, não fique mordendo o carpete, seu Eduardo!
- Não adianta, doutor. Agora eu sou... sou... ALPISTE! Agora estou imitando alpiste.
- Hm. E o que faz o alpiste? Fica atirado no chão, como o senhor está agora?
- Sim. Agora bata as asas, por favor, doutor, e venha me bicar.
- Seu Eduardo, chega. Pare de ser um alpiste. O SENHOR NÃO É ALPISTE.
- Tá, agora eu sou o Grêmio.
- O Grêmio?
- Sim, todo o Grêmio! O campo de futebol, o estádio, o time... Olha, olha!
- Essa é a pior imitação de Grêmio que eu já vi, senhor Eduardo. O senhor só fica aí parado, não faz nada.
- Tá, uma picanha, então. Olha a manta de gordura aqui nas minhas costas, olha só. Traz o espeto! Traz o espeto! Tô no ponto! No ponto!
- Entendo.
- Eu sou assim desde pequeno, não adianta.
- O senhor, seu Eduardo, está me dizendo que faz isso desde que era criança?
- Sim. Agora eu vou imitar um sorvete.
- Não, não precisa.
- Vou. Eu gosto de incomodar.
- Seu Eduardo, por fav...
- Ó, tô derretendo! Tô derretendo. Tá, doutor. Agora eu sou uma colheitadeira.
- Pára, pára com isso. Não, não fique mordendo o carpete, seu Eduardo!
- Não adianta, doutor. Agora eu sou... sou... ALPISTE! Agora estou imitando alpiste.
- Hm. E o que faz o alpiste? Fica atirado no chão, como o senhor está agora?
- Sim. Agora bata as asas, por favor, doutor, e venha me bicar.
- Seu Eduardo, chega. Pare de ser um alpiste. O SENHOR NÃO É ALPISTE.
- Tá, agora eu sou o Grêmio.
- O Grêmio?
- Sim, todo o Grêmio! O campo de futebol, o estádio, o time... Olha, olha!
- Essa é a pior imitação de Grêmio que eu já vi, senhor Eduardo. O senhor só fica aí parado, não faz nada.
- Tá, uma picanha, então. Olha a manta de gordura aqui nas minhas costas, olha só. Traz o espeto! Traz o espeto! Tô no ponto! No ponto!
Medo?
O Inter conta com Nilmar, Magrão, Rosinei e agora contará com Gustavo Nery.
E depois??
Tévez?
Roger?
...
Edílson...?
...
...ZVEITER???
E depois??
Tévez?
Roger?
...
Edílson...?
...
...ZVEITER???
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Rápida e Cretina
Recebi por email.
-------
Marido ao chegar em casa diz à mulher:
- Querida, hoje vou amar-te!!!
Responde a mulher:
- Por mim, podes ir a Júpiter, desde que me deixes dormir!
-------
Comentário do remetente: O que nos resta é isso mesmo!
É.
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Marido ao chegar em casa diz à mulher:
- Querida, hoje vou amar-te!!!
Responde a mulher:
- Por mim, podes ir a Júpiter, desde que me deixes dormir!
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Comentário do remetente: O que nos resta é isso mesmo!
É.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Instruções para entender a leitura lógica das coisas elencadas neste humilde espaço situado em um lugar far, far away na Internet mundial hodierna.
Postei um monte de coisa. Vá até o post "Encrenca", ali embaixo, e leia a partir dele, e os posts acima dele logo após, um por um. É uma questão de seqüência lógica.
Ou não, claro.
Ou não, claro.
E digo mais:
"Quem com serra serre com serra serrá serrido."
Aliás...
...se vovó trabalhasse comigo, provavelmente entraria na obra que acontece ao lado do prédio onde trabalho e mandaria:
- Parem com essa bateção! Meu neto quer trabalhar!!
E eu gritaria:
- DÁ-LHE, VÓ! SÓ NA NUCA! NA NUCA DELES!
- Parem com essa bateção! Meu neto quer trabalhar!!
E eu gritaria:
- DÁ-LHE, VÓ! SÓ NA NUCA! NA NUCA DELES!
Vovó e Eu
Sempre que venho à fabulosa São Lourenço do Sul para visitar minha avó acontece algo digno de nota neste blog.
Da última vez, escrevi que minha avó estava preocupada comigo, e veio até a sala onde eu estava para saber se eu não estava passando frio. Imaginem uma senhora magra, baixinha, curvada por causa do pesado cachecol de lá que usava, preocupada com o neto gordo mongolão, que pesa quase 100kg, pois este poderia estar passando frio.
Hoje escutei outra. Quando ela perguntou o que eu iria beber no lanche da tarde, eu respondi:
- Café preto, vó.
Ela torceu o nariz, balançou a cabeça negativamente e disse:
- Não. Isso não alimenta.
É. O mongolão de quase 100kg e 30 anos de idade nas costas não pode tomar café preto para acompanhar o pão com manteiga, pois ficará mal alimentado.
Coisas de uma vovó, não adianta discutir.
Da última vez, escrevi que minha avó estava preocupada comigo, e veio até a sala onde eu estava para saber se eu não estava passando frio. Imaginem uma senhora magra, baixinha, curvada por causa do pesado cachecol de lá que usava, preocupada com o neto gordo mongolão, que pesa quase 100kg, pois este poderia estar passando frio.
Hoje escutei outra. Quando ela perguntou o que eu iria beber no lanche da tarde, eu respondi:
- Café preto, vó.
Ela torceu o nariz, balançou a cabeça negativamente e disse:
- Não. Isso não alimenta.
É. O mongolão de quase 100kg e 30 anos de idade nas costas não pode tomar café preto para acompanhar o pão com manteiga, pois ficará mal alimentado.
Coisas de uma vovó, não adianta discutir.
Encrenca
O Leonardo me arrumou uma encrenca. Um "meme", que é espécie de "corrente" para quem tem blog com a desvantagem (vantagem?) que não há nenhuma perspectiva falsa de ganhar nada participando. Até aqui o texto tava (quase) igual ao texto do post do blog dele, mas eu vou fazer certas mudanças (será que serei punido por mudar regras de correntes de blog?).
Seguem as regras da corrente:
1. Escrever uma lista com 8 coisas que sonhamos fazer antes de morrer;
2. Convidar 8 parceiros(as) de blogs amigos para responder também - pô, eu sou uma pessoa triste. Neste momento não estou lembrando de oito pessoas pra fazer isso. Quero dizer, os blogs deles estão com os links no menu ao lado, mas atualmente as pessoas nas quais pensei estão com seus blogs entregues às traças e não vou ficar mandando "encrencas" pra eles;
3. Comentar no blog de quem nos convidou;
4. Comentar no blog dos nossos(as) convidados(as), para que saibam da “intimação”;
5. Mencionar as regras - já estraguei tudo mesmo, não tem mais regra alguma a ser cumprida.
Então, tá. Cá vão oito coisas que eu gostaria de fazer antes de morrer:
1. Ser rico, rico mesmo, de não precisar trabalhar pra me sustentar, e poder praticar diariamente o ócio criativo, meu esporte favorito. Viver só pensando em inventar o que fazer para preencher o dia, trabalhar por prazer, e quando - e SE! - der na telha e ter uma vida mais-que-tranqüila;
2. Ver o Inter campeão do mundo - opa, peraí, isso eu já vi. Leonardo, vi que na tua lista também tem essa, mas tu colocou "ver ao vivo". Tu acredita que eu escrevi isso SEM ter lido a tua lista? hahaha! Coisa de colorado fissurado mesmo... Reformulando... Ah, já sei: berrar numa banda de rock/heavy metal.
3. Aprender a calar a boca quando devo calar a boca. Parar de falar demais.
4. Lançar pelo menos UM livro que faça sucesso.
5. Ter um(a) filho(a) - quem conhece minha mulher sabe que a coisa tá difícil. A moça não tá pensando em ser mãe, não. Será que consigo ter um filho antes de morrer? (ok, tô exagerando, mas isso é só pra fazer uma campanha pró-filho e ver se a patroa entra na causa!)
6. Comer um whopper quádruplo (ou maior) com queijo. Sempre vou ao Burger King e me borro pra pedir um whopper maior do que o triplo, por pensar que eu não vou conseguir morder o sanduíche - ok, esta ficou idiota. Próxima...
7. Se eu não for um ricaço, trabalhar com entretenimento, tipo numa rádio, ou para um seriado de comédia ou desenho animado, sei lá.
8. Colocar abaixo a maldita obra da galeria ao lado do meu trabalho e matar o cara da serra com voadoras giratórias, gritando TATSUMAKISENPUUUKIAKU!!!!. Só chutes na nuca. Só na nuca. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. SÓ NA NUCA, BITCH!!!!
Não vou até os blogs deles, mas como os que mais comentam aqui, além do Leonardo, são a Regina e o Vinícius, passo a bola pros dois, se estiverem a fim de entrar nessa.
Só uma coisa...
...quem disse que eu vou morrer? Onde está escrito isso?
Seguem as regras da corrente:
1. Escrever uma lista com 8 coisas que sonhamos fazer antes de morrer;
2. Convidar 8 parceiros(as) de blogs amigos para responder também - pô, eu sou uma pessoa triste. Neste momento não estou lembrando de oito pessoas pra fazer isso. Quero dizer, os blogs deles estão com os links no menu ao lado, mas atualmente as pessoas nas quais pensei estão com seus blogs entregues às traças e não vou ficar mandando "encrencas" pra eles;
3. Comentar no blog de quem nos convidou;
4. Comentar no blog dos nossos(as) convidados(as), para que saibam da “intimação”;
5. Mencionar as regras - já estraguei tudo mesmo, não tem mais regra alguma a ser cumprida.
Então, tá. Cá vão oito coisas que eu gostaria de fazer antes de morrer:
1. Ser rico, rico mesmo, de não precisar trabalhar pra me sustentar, e poder praticar diariamente o ócio criativo, meu esporte favorito. Viver só pensando em inventar o que fazer para preencher o dia, trabalhar por prazer, e quando - e SE! - der na telha e ter uma vida mais-que-tranqüila;
2. Ver o Inter campeão do mundo - opa, peraí, isso eu já vi. Leonardo, vi que na tua lista também tem essa, mas tu colocou "ver ao vivo". Tu acredita que eu escrevi isso SEM ter lido a tua lista? hahaha! Coisa de colorado fissurado mesmo... Reformulando... Ah, já sei: berrar numa banda de rock/heavy metal.
3. Aprender a calar a boca quando devo calar a boca. Parar de falar demais.
4. Lançar pelo menos UM livro que faça sucesso.
5. Ter um(a) filho(a) - quem conhece minha mulher sabe que a coisa tá difícil. A moça não tá pensando em ser mãe, não. Será que consigo ter um filho antes de morrer? (ok, tô exagerando, mas isso é só pra fazer uma campanha pró-filho e ver se a patroa entra na causa!)
6. Comer um whopper quádruplo (ou maior) com queijo. Sempre vou ao Burger King e me borro pra pedir um whopper maior do que o triplo, por pensar que eu não vou conseguir morder o sanduíche - ok, esta ficou idiota. Próxima...
7. Se eu não for um ricaço, trabalhar com entretenimento, tipo numa rádio, ou para um seriado de comédia ou desenho animado, sei lá.
8. Colocar abaixo a maldita obra da galeria ao lado do meu trabalho e matar o cara da serra com voadoras giratórias, gritando TATSUMAKISENPUUUKIAKU!!!!. Só chutes na nuca. Só na nuca. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. SÓ NA NUCA, BITCH!!!!
Não vou até os blogs deles, mas como os que mais comentam aqui, além do Leonardo, são a Regina e o Vinícius, passo a bola pros dois, se estiverem a fim de entrar nessa.
Só uma coisa...
...quem disse que eu vou morrer? Onde está escrito isso?
Uma da Tarde
Escutava.
Não queria escutar, mas escutava.
Cheirava o barulho da obra ao lado
degustava a cor da parede que era construída com rapidez
em frente à sua janela.
Dizia, pensando, que um dia matar-se-ia (nota do autor: RÁ!)
por causa do som daquela maldita serra.
Os metais paravam seu cérebro,
não o deixavam enxergar seus pensamentos mais obscuros,
poluíam sua mente devastada pela rotina,
abafavam sua saliva,
empestavam os ouvidos,
circuncisavam a garganta,
aparavam a visão,
atrapalhavam todos os sentidos.
Maldita serra.
Maldito barulho.
Bateção maldita.
Maldita era a andança do progresso.
Não queria escutar, mas escutava.
Cheirava o barulho da obra ao lado
degustava a cor da parede que era construída com rapidez
em frente à sua janela.
Dizia, pensando, que um dia matar-se-ia (nota do autor: RÁ!)
por causa do som daquela maldita serra.
Os metais paravam seu cérebro,
não o deixavam enxergar seus pensamentos mais obscuros,
poluíam sua mente devastada pela rotina,
abafavam sua saliva,
empestavam os ouvidos,
circuncisavam a garganta,
aparavam a visão,
atrapalhavam todos os sentidos.
Maldita serra.
Maldito barulho.
Bateção maldita.
Maldita era a andança do progresso.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Sempre que volto a pé para casa, quando escolho ir por determinada rua, eu passo em frente à vitrine de uma loja que vende manequins.
Não, não há modelos, aquelas moças em sua maioria raquíticas, à venda na loja. Estou falando daqueles bonecos que usam as roupas que estão sendo vendidas nas lojas. Essa loja comercializa manequins.
É uma cena extremamente constrangedora. Sério, é constrangedor olhar praquela vitrine. Porque tem um monte de gente pelada lá! São moças e moços pelados, sem genitália, jogados uns por cima dos outros... Alguns não têm um braço, uma perna... Outros não têm cabeça... É uma cena dantesca!
Eu, no meu "ritmo de volta para casa", meio que passeando, vou a olhar para as vitrines, e sempre esqueço dessa loja. Passo em frente a ela e olho pra virtine. "BAH!", eu penso.
É constrangedor.
Outro fato pitoresco da minha andança de volta para casa é quando passo por uma lan house. Eu não sei por que, mas tenho mania de bater nas paredes de vez em quando. Talvez eu faça isso para batucar a música que está tocando na minha cabeça - e SEMPRE está tocando alguma música, por mais ridícula que ela seja, na minha cabeça...
Todos os dias, quando eu passo por essa lan house surge o desejo incontrolável de dar um soquinho na parede. Dou o soquinho e... a parede não é parede. É um painel feito de um tipo de LATÃO. SEMPRE faz um barulho alto e ridículo quando eu desfiro o meu soquinho naquele painel. E eu sempre esqueço da porcaria do latão.
Qualquer dia eu levo uma porrada do dono da lan house...
Não, não há modelos, aquelas moças em sua maioria raquíticas, à venda na loja. Estou falando daqueles bonecos que usam as roupas que estão sendo vendidas nas lojas. Essa loja comercializa manequins.
É uma cena extremamente constrangedora. Sério, é constrangedor olhar praquela vitrine. Porque tem um monte de gente pelada lá! São moças e moços pelados, sem genitália, jogados uns por cima dos outros... Alguns não têm um braço, uma perna... Outros não têm cabeça... É uma cena dantesca!
Eu, no meu "ritmo de volta para casa", meio que passeando, vou a olhar para as vitrines, e sempre esqueço dessa loja. Passo em frente a ela e olho pra virtine. "BAH!", eu penso.
É constrangedor.
Outro fato pitoresco da minha andança de volta para casa é quando passo por uma lan house. Eu não sei por que, mas tenho mania de bater nas paredes de vez em quando. Talvez eu faça isso para batucar a música que está tocando na minha cabeça - e SEMPRE está tocando alguma música, por mais ridícula que ela seja, na minha cabeça...
Todos os dias, quando eu passo por essa lan house surge o desejo incontrolável de dar um soquinho na parede. Dou o soquinho e... a parede não é parede. É um painel feito de um tipo de LATÃO. SEMPRE faz um barulho alto e ridículo quando eu desfiro o meu soquinho naquele painel. E eu sempre esqueço da porcaria do latão.
Qualquer dia eu levo uma porrada do dono da lan house...
terça-feira, 15 de julho de 2008
Tá fraco...
Tá difícil inventar algo pra escrever. As idéias estão rarefeitas. A rotina tem matado todas as minhas idéias mirabolantes. Nem redigir um textinho sobre mesóclise ou caganeira eu consigo. Estou sozinho em casa. A patroa tá longe. Então, chego em casa e fico em silêncio. Com o silêncio, idéia alguma vem à cachola.
Parto para as notícias. Prenderam e desprenderam o Daniel Dantas. Pergunto: quem é esse senhor? Alguém respondeu que ele tem o mesmo nome de um ator novelístico da Grobo. Então eu pergunto: que ator é esse?
A semana vai demorar pra passar. O filme novo do Batman vai estrear na sexta-feira. As minhas expectativas pra esse filme são tão grandes que eu tô com medo de cair dessa árvore (se esse ditado invertido não funcionou, inclua outro ditado de sua preferência ali). É O CORINGA, PORRA. É o coringa. Acho que sou mais fã do Coringa do que do Batman!
Acabo, então, este post imbecil com uma piada. O cara estava no trânsito e um rapaz aproximou-se do carro para vender maçã. O motorista recusou. O vendedor insistiu:
- Mas essa maçã tem gosto de boceta!
- Hein? Duvido. Me dá uma.
Deu uma mordida na maçã e fez cara de nojo, gritando:
- PUTZ, ESTA MAÇÃ TEM GOSTO DE MERDA!
E o vendedor disse:
- Ah, é. Vira a maçã, vira a maçã...
Tá. Chega.
Parto para as notícias. Prenderam e desprenderam o Daniel Dantas. Pergunto: quem é esse senhor? Alguém respondeu que ele tem o mesmo nome de um ator novelístico da Grobo. Então eu pergunto: que ator é esse?
A semana vai demorar pra passar. O filme novo do Batman vai estrear na sexta-feira. As minhas expectativas pra esse filme são tão grandes que eu tô com medo de cair dessa árvore (se esse ditado invertido não funcionou, inclua outro ditado de sua preferência ali). É O CORINGA, PORRA. É o coringa. Acho que sou mais fã do Coringa do que do Batman!
Acabo, então, este post imbecil com uma piada. O cara estava no trânsito e um rapaz aproximou-se do carro para vender maçã. O motorista recusou. O vendedor insistiu:
- Mas essa maçã tem gosto de boceta!
- Hein? Duvido. Me dá uma.
Deu uma mordida na maçã e fez cara de nojo, gritando:
- PUTZ, ESTA MAÇÃ TEM GOSTO DE MERDA!
E o vendedor disse:
- Ah, é. Vira a maçã, vira a maçã...
Tá. Chega.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Preso no Ventre
- Belchior! Vem almoçar!
- Não posso.
- Não podes almoçar?
- Não posso.
- E por que não podes, homem?
- Se eu for almoçar, eu vou ter que comer essa comida.
- Sim, parabéns. Esse é um dos princípios básicos do ato social chamado almoço, que é desempenhado há anos pela humanidade moderna: comer a comida. Não posso garantir se o almoço já existia na sociedade antiga, mas dá pra dizer que há muito tempo nós, seres humanos, reunimo-nos à mesa, ao meio-dia, para comermos uma comida. Isso chama-se almoço.
- Boba. Se eu comer essa comida, vou ter que expeli-la depois.
- Sim, verdade, outro costume da humanidade: fazer cocô depois de comer a comida. Uns demoram mais, outros menos, outros nada. Outros, nunca expelem.
- Aí é que está o problema. Eu não vou aos pés há mais de mês.
- "Vou aos pés"... Que fofo. É o jeito bonito de dizer "faço cocô" que a tua mãe inventou, né?
- Eu digo assim. É menos feio. Mâmi me ensinou assim.
- Não tem nada de feio em fazer cocô.
- Claro que tem! É horrível! Eu não gosto de te ver fazer cocô, por exemplo! Lembra daquela vez, no hotel em Tóquio?
- Naquela vez eu não tive culpa, Belchior! Não havia banheiro naquela merda de hotel! Fiz no hall de entrada mesmo!
- Como, não tinha? Tinha, sim! Tu é que não sabia mexer na privada, Maria Isabel!
- Pra que aquele monte de botão numa privada? Bando de japonês idiota! E não é disso que eu estou falando! Estou falando que todo mundo faz cocô! É normal! A Gisele Bündchen faz cocô, sabia?
- Duvido. Ela nem deve comer nada, então nem deve fazer muito cocô.
- Tá certo que deve ser um cocô bem pequenininho e cheiroso, mas ela faz! Então, se até ela faz, não vejo problemas em tratar o assunto como um tabu... "Olha lá, o Fulano foi evacuar..." Parece que estava numa guerra e teve de fugir, sei lá! Tá, voltando ao teu problema: tu não tá INDO AOS PÉS, e daí?
- E daí que a culpa é tua!
- MINHA?
- Sim, eu estou sem ir aos pés há mais de um mês e tu nem notaste.
- Ora, mas é obrigação minha ver se tu tá fazendo cocô ou não? Deve ser isso... Tu ficas querendo ir aos pés e esqueces de fazer cocô! Vou te dar um conselho: tenta fazer cocô, é mais simples do que ir aos pés! Vai cagar, Belchior! Vai cagar!
- Não posso.
- Não podes almoçar?
- Não posso.
- E por que não podes, homem?
- Se eu for almoçar, eu vou ter que comer essa comida.
- Sim, parabéns. Esse é um dos princípios básicos do ato social chamado almoço, que é desempenhado há anos pela humanidade moderna: comer a comida. Não posso garantir se o almoço já existia na sociedade antiga, mas dá pra dizer que há muito tempo nós, seres humanos, reunimo-nos à mesa, ao meio-dia, para comermos uma comida. Isso chama-se almoço.
- Boba. Se eu comer essa comida, vou ter que expeli-la depois.
- Sim, verdade, outro costume da humanidade: fazer cocô depois de comer a comida. Uns demoram mais, outros menos, outros nada. Outros, nunca expelem.
- Aí é que está o problema. Eu não vou aos pés há mais de mês.
- "Vou aos pés"... Que fofo. É o jeito bonito de dizer "faço cocô" que a tua mãe inventou, né?
- Eu digo assim. É menos feio. Mâmi me ensinou assim.
- Não tem nada de feio em fazer cocô.
- Claro que tem! É horrível! Eu não gosto de te ver fazer cocô, por exemplo! Lembra daquela vez, no hotel em Tóquio?
- Naquela vez eu não tive culpa, Belchior! Não havia banheiro naquela merda de hotel! Fiz no hall de entrada mesmo!
- Como, não tinha? Tinha, sim! Tu é que não sabia mexer na privada, Maria Isabel!
- Pra que aquele monte de botão numa privada? Bando de japonês idiota! E não é disso que eu estou falando! Estou falando que todo mundo faz cocô! É normal! A Gisele Bündchen faz cocô, sabia?
- Duvido. Ela nem deve comer nada, então nem deve fazer muito cocô.
- Tá certo que deve ser um cocô bem pequenininho e cheiroso, mas ela faz! Então, se até ela faz, não vejo problemas em tratar o assunto como um tabu... "Olha lá, o Fulano foi evacuar..." Parece que estava numa guerra e teve de fugir, sei lá! Tá, voltando ao teu problema: tu não tá INDO AOS PÉS, e daí?
- E daí que a culpa é tua!
- MINHA?
- Sim, eu estou sem ir aos pés há mais de um mês e tu nem notaste.
- Ora, mas é obrigação minha ver se tu tá fazendo cocô ou não? Deve ser isso... Tu ficas querendo ir aos pés e esqueces de fazer cocô! Vou te dar um conselho: tenta fazer cocô, é mais simples do que ir aos pés! Vai cagar, Belchior! Vai cagar!
sexta-feira, 4 de julho de 2008
- O verde musgo é muito diferente do verde pistache! Não tem nem comparação!
- Verde pistache? Verde musgo?
- Ah, vais me dizer que tu não conheces o verde pistache?
- Não!
- Eu tenho uma bolsa dessa cor!
- É aquela que tu usou na semana passada, Fulana?
- Isso, aquela! Ai, comprei outra que nem te digo... Não consigo me segurar e saio comprando bolsas por aí...
- Tá! Foco! Voltemos à conversa sobre as cores! Já entendo lhufas sobre cores! De bolsa, entendo menos ainda.
- Olha, o pistache é bem diferente, Leandro. Não adianta discutir.
- Pistache é verde, certo? Nunca vi um pistache na minha frente. Só sei que o pistache é verde porque o sorvete de pistache é dessa cor. E verde é verde! Ponto final. Tem verde claro e o verde escuro, e, com isso, as várias formas de verdes claros e escuros...
- E isso aqui, o que é?
- Isso é rosa.
- Não. É salmão.
- Salmão é peixe, pô!
- Não é! É cor.
- Ué! E o peixe? Como vocês chamam o pobre do peixe? O chamam de "rosa"? E rosa, diga-se de passagem, é flor.
- E tem rosa vermelha, rosa branca...
- Eu nunca vi uma rosa ROSA.
- Mas existe!
- Eu sei que existe, mas eu não lembro de ter visto uma rosa ROSA. Tá, lembrei: e aquela cor, o rosa PINK?
- Que que tem?
- Ora, se é rosa, pra que dizer também que ele é pink?
- Porque é diferente do rosa!
- Não. Essa, não. Inventaram um PLEONASMO INTERLINGUAL. Rosa pink! Então também deve existir o VERMELHO RED, o AMARELO YELLOW e assim por diante! Putzgrila!
- Verde pistache? Verde musgo?
- Ah, vais me dizer que tu não conheces o verde pistache?
- Não!
- Eu tenho uma bolsa dessa cor!
- É aquela que tu usou na semana passada, Fulana?
- Isso, aquela! Ai, comprei outra que nem te digo... Não consigo me segurar e saio comprando bolsas por aí...
- Tá! Foco! Voltemos à conversa sobre as cores! Já entendo lhufas sobre cores! De bolsa, entendo menos ainda.
- Olha, o pistache é bem diferente, Leandro. Não adianta discutir.
- Pistache é verde, certo? Nunca vi um pistache na minha frente. Só sei que o pistache é verde porque o sorvete de pistache é dessa cor. E verde é verde! Ponto final. Tem verde claro e o verde escuro, e, com isso, as várias formas de verdes claros e escuros...
- E isso aqui, o que é?
- Isso é rosa.
- Não. É salmão.
- Salmão é peixe, pô!
- Não é! É cor.
- Ué! E o peixe? Como vocês chamam o pobre do peixe? O chamam de "rosa"? E rosa, diga-se de passagem, é flor.
- E tem rosa vermelha, rosa branca...
- Eu nunca vi uma rosa ROSA.
- Mas existe!
- Eu sei que existe, mas eu não lembro de ter visto uma rosa ROSA. Tá, lembrei: e aquela cor, o rosa PINK?
- Que que tem?
- Ora, se é rosa, pra que dizer também que ele é pink?
- Porque é diferente do rosa!
- Não. Essa, não. Inventaram um PLEONASMO INTERLINGUAL. Rosa pink! Então também deve existir o VERMELHO RED, o AMARELO YELLOW e assim por diante! Putzgrila!
E cá estou, acordado à 1h da matina, escrevendo meu primeiro post direto do meu notebook.
Sim, estou enlouquecido com meu novo brinquedinho. Sequer tenho sono.
Digitar neste tecladinho ainda é um desafio, mas nada que um pouco de prática nerd não resolva.
Pensei, pra não falar sobre mesóclise (tá, Diogo. Parei. Última piada sobre fazer piadas sobre mesóclise), em falar sobre outro assunto favorito: escatologia.
Não sei por que diabos eu tenho peidado tanto ultimamente. Seria a idade? (puta merda, é difícil teclar o ponto de interrogação por aqui...) Ou seria o monte de feijão que venho ingerindo desde a semana passada, quando fiz um monte de... ahn... feijão...?
Também não entendo a razão de as pessoas gostarem tanto de mim no meu ambiente de trabalho (é sério, sou muito bem quisto por lá) a ponto de eu não poder sequer ir ao banheiro sossegado. Hoje, quando resolvi retirar-me subrepticiamente da sala para passar um fax, entrei no banheiro, comecei a fazer o serviço e escutei a voz de uma colega:
- Cadê o Leandro? Ele não tá na mesa dele! Ué... será que já foi embora?
Fiquei quieto e nada disse.
Alguns segundos depois, um colega pergunta o mesmo.
Mais um tempo depois, OUTRA COLEGA PERGUNTA POR MIM. Então não me agüentei mais:
- PORRA! TÔ CAGANDO! ME DEIXEM CAGAR EM PAZ!!
A terceira vez foi sacanagem, conforme me informaram. Mas as duas primeiras foram de verdade. Deixa eu cagar, pelo menos, pô!
(O teclado passou no teste. Quero dizer. EU passei no teste do teclado. Até que digitei bem.)
Sim, estou enlouquecido com meu novo brinquedinho. Sequer tenho sono.
Digitar neste tecladinho ainda é um desafio, mas nada que um pouco de prática nerd não resolva.
Pensei, pra não falar sobre mesóclise (tá, Diogo. Parei. Última piada sobre fazer piadas sobre mesóclise), em falar sobre outro assunto favorito: escatologia.
Não sei por que diabos eu tenho peidado tanto ultimamente. Seria a idade? (puta merda, é difícil teclar o ponto de interrogação por aqui...) Ou seria o monte de feijão que venho ingerindo desde a semana passada, quando fiz um monte de... ahn... feijão...?
Também não entendo a razão de as pessoas gostarem tanto de mim no meu ambiente de trabalho (é sério, sou muito bem quisto por lá) a ponto de eu não poder sequer ir ao banheiro sossegado. Hoje, quando resolvi retirar-me subrepticiamente da sala para passar um fax, entrei no banheiro, comecei a fazer o serviço e escutei a voz de uma colega:
- Cadê o Leandro? Ele não tá na mesa dele! Ué... será que já foi embora?
Fiquei quieto e nada disse.
Alguns segundos depois, um colega pergunta o mesmo.
Mais um tempo depois, OUTRA COLEGA PERGUNTA POR MIM. Então não me agüentei mais:
- PORRA! TÔ CAGANDO! ME DEIXEM CAGAR EM PAZ!!
A terceira vez foi sacanagem, conforme me informaram. Mas as duas primeiras foram de verdade. Deixa eu cagar, pelo menos, pô!
(O teclado passou no teste. Quero dizer. EU passei no teste do teclado. Até que digitei bem.)
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Uáirelesssss
Agora, sim. Tô sem fio.
Opa, essa última frase pegou mal. Que "fio" seria esse?
Tá. MEU COMPUTADOR tá sem fio.
Melhor: tá uáireless!
Pronto.
Melhorou.
UÁIRELESS. Com dois "s". É difícil falar essa palavra, mas é melhor do que dizer que "estou sem fio". Se a pessoa disser "agora estou UÁIRELESS" ninguém vai pensar em fio terra, certo?
Certo?
Que texto mais sem graça e sem propósito...
Desculpa aí.
Foi mal.
Pelo menos não tem piada sobre mesóclise!
Opa, essa última frase pegou mal. Que "fio" seria esse?
Tá. MEU COMPUTADOR tá sem fio.
Melhor: tá uáireless!
Pronto.
Melhorou.
UÁIRELESS. Com dois "s". É difícil falar essa palavra, mas é melhor do que dizer que "estou sem fio". Se a pessoa disser "agora estou UÁIRELESS" ninguém vai pensar em fio terra, certo?
Certo?
Que texto mais sem graça e sem propósito...
Desculpa aí.
Foi mal.
Pelo menos não tem piada sobre mesóclise!
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"O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente." (Autor desconhecido. Ou não.)