Escutei essa frase no rádio há pouco, em um programa de humor. E não é mais ou menos isso que eu tô sentindo agora? Mas a sensação é referente ao contrário: ontem joguei bola e hoje parece que levei um tiro na perna. Dói desde o calcanhar até o joelho. Sei lá, tô achando que eu sou atleta, praticamente um Nilmar, então eu tô correndo pra caramba - e não atingindo grandes resultados - nesses joguinhos das segundas à noite.
O melhor desses joguinhos é a cerveja, claro. Não preciso nem dizer. Fica-se bebendo cerveja até mais ou menos 2h da matina de terça, uma vez que o jogo termina tarde, lá pelas 22h15. É uma beleza. Tenho sempre que colocar a mão na consciência e pensar no quão difícil é minha vida quando eu saio de quadra, podre de cansado, com um tiro na perna, e infelizmente tenho que beber uma Serramalte pra organizar os pensamentos. Se tu estiveres pensando no que eu acho que tu estás pensando, respondo: é, eu sou o único solteiro da turma. É, os outros caras levam porrada das esposas quando voltam pra casa às 2h de terça-feira. Não, eu não sei o que aconteceria comigo se eu fizesse isso quando eu era "casado".
O tiro na minha perna saiu meio que pela culatra, de forma ridícula: acho que eu fui o primeiro cara na face da Terra a ter uma cãibra enquanto TOMAVA CERVEJA. Em vez de acontecer de forma digna, em quadra mesmo, durante uma disputa pela bola, minha coxa resolveu encambrear (HÃ?? Inventei um verbo!?!) durante um gole e outro. Quase cuspi a Serramalte, joguei o copo no chão e fui devidamente avacalhado pelos colegas de ginásio/bar (o ginásio é parte bar e parte restaurante, mas este, tristemente, não abre durante as segundas-feiras).
E... Tá, não sei mais o que escrever. Tchau.
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