Diz um sapientíssimo colega meu que a sogra não pode morar tão perto da nossa casa que ela possa vir de chinelos, bem como não pode morar tão longe que possa vir de malas.
Com esse sapiente pensamento, coloco-me a pensar sobre o fato de que sempre tive sorte com elas, as sogras, e lembro que minha mãe também sempre foi boa sogra - bem, claro, a gente sempre acha que a mãe da gente é boa sogra. Ué, mas a minha mãe É boa sogra. A patroa, pelo menos, não reclama dela. Bem, pelo menos não reclama dela na minha frente.
Pois bem. Sorte com sogra não é pra qualquer um. A minha mora longe, tem que vir de malas me visitar ("Oi, minha filha tá aí?"), assim como a minha mãe ("Oi, minha nora tá aí?").
O sapientíssimo colega supracitado não teve tanta sorte com sua sogra (a tua, não. A dele). Certa vez teve de tascar fogo num sofá para calar sua esposa e... sua sogra. Mas isso é outra história.
Peraí. Ou foi só a esposa que ele calou?
Sei lá. Mas aposto que ela tava a mando da sogra.
4 comentários:
Eu sempre tive sorte com sogra. Tive tanta, inclusive, que já perdi namorada(s) por ficar amigo demais (!!!) das ditas. Sabe como é, cabeludo, maconheiro sem-vergonha, vai ver elas namoravam só pra perturbar a vida das mães. Tem disso.
Eu gosto tanto da minha que acendo uma vela pra ela todo dia de finados...hehehe.
Pô, Carlos. Pobre dela! hehehe...
Luiz, eu já fui cabeludo, mas sempre tive cara de idiota, então não represento mal pras filhas das sogras, e elas sempre vão com a minha cara...
Bela filosofia de vida a do teu colegal, Lele!
Bj!
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