(Posso estar falando o óbvio. Mas deixa eu expor alguma coisa.)
A gente (e com "gente" tô querendo falar na "raça humana") costuma se achar importante em certos casos. Acabamos pensando que nosso trabalho, por exemplo, não funcionará sem quer estejamos lá. Já vi coisas como "se eu não for trabalhar hoje, as cartas não serão expedidas! Ninguém sabe resolver esses pepinos como mandar cartas pro correio!!"
Sim, é tarefa ÁRDUA pegar algumas cartas, envelopá-las e levá-las até o correio. Só UMA pessoa em determinada sala sabe fazer isso. Claro, claro.
Ninguém é insubstituível. Ninguém é indispensável. NINGUÉM. Deves fazer BEM o teu trabalho, é claro, mas se porventura não puderes fazê-lo, não deves ter ciúmes se outro puder desempenhá-lo.
E, aproveitando o post, um abraço pros corintianos. A bola pune. Aqui se faz, aqui se paga. Bem feito.
2 comentários:
Seguindo o exemplo da Ana Maria Braga tu vai escrever "O Monge e o Executivo por Leandro Fonseca"?!?!?!?
Isso daria grana?
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