Eu odeio mofar em casa, esperando pelos famigerados prestadores de serviço. Os famigerados do momento são os caras da Net, que disseram que viriam hoje, "no horário da manhã". "Horário da manhã" é sensacional, porque pode ser qualquer merda de horário dentro do período das 8h ao meio-dia. Aí tu fica em casa, mofando, esperando que os malditos dêem as caras na tua casa.
Enquanto eles não vêm, já que estamos no inferno, vamos abraçar o capeta: aproveito os últimos minutos de Internet neste apartamento - é, mudar-me-ei de cidade.
Já disse pra onde vou? Pelotas.
É, Pelotas. AQUELA Pelotas, a favorita das piadas do presidente Lula! Quem não lembra quando ele disse que Pelotas é exportadora de viados? Os pelotenses foram à loucura. Calma, a loucura não é essa aí que tu tá pensando. Foi uma loucura de IRA, de raiva, e não a... que tu tá pensando. Peralá.
Em vez de terem brigado com o então futuro presidente, os pelotenses poderiam ter feito algo muito melhor: poderiam ter oferecido um título de CIDADÃO PELOTENSE ao agora presidente da república. Ele não teria como recusar, e seria um PELOTENSE HONORÁRIO para a vida toda, podendo ser exportado pra qualquer lugar do mundo.
Sensacional!
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Rapidinha
- Alguém tem um post it?
- Postite eu não tenho. Tenho bronquite, sinusite... Nem sei o que é postite!
- Postite eu não tenho. Tenho bronquite, sinusite... Nem sei o que é postite!
Buscando um lugar ao Sol...
E não é que tentaram burlar o sistema da Mega-Sena?? Os caras compraram uma casa lotérica e fizeram cinco milhões de reais em jogos para tentarem ganhar o bolão!!
Mas que grande idéia! Por que eu não tive essa idéia?? Ganhar na Mega-Sena é o meu maior sonho! Viver sem ser um assalariado, sem ter de trabalhar... Que coisa sensacional!
Mas nem assim, com essa probabilidade maior (uma chance em dezesseis), os caras conseguiram faturar. Já disse a Dona Cotinha, lambendo ranho na esquina: "viram? Deus não ajuda esse tipo de gente! Roubar é feio!"
É feio? Quantas possibilidades de jogos há na Mega-Sena? Cinqüenta e tantas milhões de combinações, se não me engano. Estranho... quase sempre alguém acerta!! Quase todas as semanas - exceto nas vezes em que acumula - alguém acerta o resultado! Quanta sorte, né?
Tem maracutaia aí...
Mas que grande idéia! Por que eu não tive essa idéia?? Ganhar na Mega-Sena é o meu maior sonho! Viver sem ser um assalariado, sem ter de trabalhar... Que coisa sensacional!
Mas nem assim, com essa probabilidade maior (uma chance em dezesseis), os caras conseguiram faturar. Já disse a Dona Cotinha, lambendo ranho na esquina: "viram? Deus não ajuda esse tipo de gente! Roubar é feio!"
É feio? Quantas possibilidades de jogos há na Mega-Sena? Cinqüenta e tantas milhões de combinações, se não me engano. Estranho... quase sempre alguém acerta!! Quase todas as semanas - exceto nas vezes em que acumula - alguém acerta o resultado! Quanta sorte, né?
Tem maracutaia aí...
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Coisas que eu gostaria de ter escrito...
Sem idéia alguma pra postar algo que preste, cá coloco coisas que eu gostaria de ter escrito. Esta é do meu irmão:
Fui tomar meu café clássico antes de ir para a FURG, quando abro a porta do armário onde ficam os pães vejo q não há nenhum.
Logo após, toca a campainha.
Abro a porta e o magrão fala:
- Tem um pedaço de pão pra mim?
Me desligo rindo na cara dele.
-------
Essa eu recebi por email. Pra variar, como foi por email, desconheço a autoria, mas COMO eu gostaria de ter escrito isso:
Às vezes você chora e ninguém vê suas lágrimas...
Às vezes você se entristece e ninguém percebe seu abatimento...
Às vezes você sorri e ninguém repara a beleza do seu sorriso...
Agora...
...PEIDA, pra tu ver o que acontece!
Fui tomar meu café clássico antes de ir para a FURG, quando abro a porta do armário onde ficam os pães vejo q não há nenhum.
Logo após, toca a campainha.
Abro a porta e o magrão fala:
- Tem um pedaço de pão pra mim?
Me desligo rindo na cara dele.
-------
Essa eu recebi por email. Pra variar, como foi por email, desconheço a autoria, mas COMO eu gostaria de ter escrito isso:
Às vezes você chora e ninguém vê suas lágrimas...
Às vezes você se entristece e ninguém percebe seu abatimento...
Às vezes você sorri e ninguém repara a beleza do seu sorriso...
Agora...
...PEIDA, pra tu ver o que acontece!
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
LULU DE ANDRADE, esquizofrênica escritora de esquetes escroques para a tevê, discorreu, num papo descontraído na última quinta-feira, regado a muita torradinha com caviar de ovas de esturjão e licor amarula, sobre a validade do trabalho para o enobrecimento da alma. Em breves, porém contundentes palavras, teceu comentários que servem como modelo para todos nós.
Dona Lulu, o trabalho enobrece a alma?
O trabalho não enobrece a alma! Porque a alma não existe! Simplesmente não existe. Esse negócio de alma foi inventado para vender macarrão! Isso quem me falou foi a Ana, a minha leprechaun de bolso. Não tem como o trabalho enobrecer alma alguma, pois não temos alma. Porque ela não existe.
Mas todos nós sabemos que a Ana não existe, Dona Lulu. Como ela pôde ter dito isso para a senhora, se ela nunca existiu?
Existe, sim! Não diga besteiras! Ela tá aqui no meu bolso, ó! No meu bolso!
Não estou vendo nada, Dona Lulu.
Ó! Ó! Ela se mexeu! Tá te mostrando o dedo. Tá vendo? Chega, Ana. Chega. Vai lá e traz um pote com moedas de ouro para esse moço, vai. NÃO, ANA. TIRAR AS CALÇAS NÃO PODE. MÁ LEPRECHAUN! MÁ!
Dona Lulu, a Ana não está ali.
Ora, mas como OUSAS duvidar de minha palavra! Teus olhos te enganam! Ela quer subir no teu pescoço, mas não vou deixar.
Não estou vendo uma leprechaun, Dona Lulu.
Deixa, Ana... Ele não sabe o que diz. O quê...? ...HAHAHA! Até parece.
Com quem a senhora está falando?
Com a tua mãe.
Eu não tenho mãe, Dona Lulu.
Eu dormi com a tua esposa!
Como assim?
Biltre! BILTRE! Sai de perto de mim! Tragam meu robe! Varram a piscina, que eu quero dormir! Jarbas, minhas três marias! Agora! Malditos pudins, que acabaram mofando! Isso tudo é culpa das alcachofras! De refrão em refrão vou perdendo a voz! Eu sabia desde o início: escalopes de filé! DE FILÉ! É uma procissão de enganadores... Sei que jamais pegar-me-ão, pois nunca usei Minâncora! A primeira é de graça, e depois eles cobram gorjeta!
Dona Lulu, o trabalho enobrece a alma?
O trabalho não enobrece a alma! Porque a alma não existe! Simplesmente não existe. Esse negócio de alma foi inventado para vender macarrão! Isso quem me falou foi a Ana, a minha leprechaun de bolso. Não tem como o trabalho enobrecer alma alguma, pois não temos alma. Porque ela não existe.
Mas todos nós sabemos que a Ana não existe, Dona Lulu. Como ela pôde ter dito isso para a senhora, se ela nunca existiu?
Existe, sim! Não diga besteiras! Ela tá aqui no meu bolso, ó! No meu bolso!
Não estou vendo nada, Dona Lulu.
Ó! Ó! Ela se mexeu! Tá te mostrando o dedo. Tá vendo? Chega, Ana. Chega. Vai lá e traz um pote com moedas de ouro para esse moço, vai. NÃO, ANA. TIRAR AS CALÇAS NÃO PODE. MÁ LEPRECHAUN! MÁ!
Dona Lulu, a Ana não está ali.
Ora, mas como OUSAS duvidar de minha palavra! Teus olhos te enganam! Ela quer subir no teu pescoço, mas não vou deixar.
Não estou vendo uma leprechaun, Dona Lulu.
Deixa, Ana... Ele não sabe o que diz. O quê...? ...HAHAHA! Até parece.
Com quem a senhora está falando?
Com a tua mãe.
Eu não tenho mãe, Dona Lulu.
Eu dormi com a tua esposa!
Como assim?
Biltre! BILTRE! Sai de perto de mim! Tragam meu robe! Varram a piscina, que eu quero dormir! Jarbas, minhas três marias! Agora! Malditos pudins, que acabaram mofando! Isso tudo é culpa das alcachofras! De refrão em refrão vou perdendo a voz! Eu sabia desde o início: escalopes de filé! DE FILÉ! É uma procissão de enganadores... Sei que jamais pegar-me-ão, pois nunca usei Minâncora! A primeira é de graça, e depois eles cobram gorjeta!
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Tá pensando que aqui é a casa da sogra?
Diz um sapientíssimo colega meu que a sogra não pode morar tão perto da nossa casa que ela possa vir de chinelos, bem como não pode morar tão longe que possa vir de malas.
Com esse sapiente pensamento, coloco-me a pensar sobre o fato de que sempre tive sorte com elas, as sogras, e lembro que minha mãe também sempre foi boa sogra - bem, claro, a gente sempre acha que a mãe da gente é boa sogra. Ué, mas a minha mãe É boa sogra. A patroa, pelo menos, não reclama dela. Bem, pelo menos não reclama dela na minha frente.
Pois bem. Sorte com sogra não é pra qualquer um. A minha mora longe, tem que vir de malas me visitar ("Oi, minha filha tá aí?"), assim como a minha mãe ("Oi, minha nora tá aí?").
O sapientíssimo colega supracitado não teve tanta sorte com sua sogra (a tua, não. A dele). Certa vez teve de tascar fogo num sofá para calar sua esposa e... sua sogra. Mas isso é outra história.
Peraí. Ou foi só a esposa que ele calou?
Sei lá. Mas aposto que ela tava a mando da sogra.
Com esse sapiente pensamento, coloco-me a pensar sobre o fato de que sempre tive sorte com elas, as sogras, e lembro que minha mãe também sempre foi boa sogra - bem, claro, a gente sempre acha que a mãe da gente é boa sogra. Ué, mas a minha mãe É boa sogra. A patroa, pelo menos, não reclama dela. Bem, pelo menos não reclama dela na minha frente.
Pois bem. Sorte com sogra não é pra qualquer um. A minha mora longe, tem que vir de malas me visitar ("Oi, minha filha tá aí?"), assim como a minha mãe ("Oi, minha nora tá aí?").
O sapientíssimo colega supracitado não teve tanta sorte com sua sogra (a tua, não. A dele). Certa vez teve de tascar fogo num sofá para calar sua esposa e... sua sogra. Mas isso é outra história.
Peraí. Ou foi só a esposa que ele calou?
Sei lá. Mas aposto que ela tava a mando da sogra.
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
"Pari, e doeu", diz a Maria.
A Maria costuma avacalhar aquele guri cabeçudo que saiu das entranhas dela há trinta e três anos.
"Porque doeu, e esse desgraçado tem que saber disso", ela sempre ressalta. Diz que, na época, ainda não tinham inventado a cesariana, e aquele "treco com cabeça", como ela sempre chamou o filho, nasceu. "Nasceu sem pelo menos esperar inventarem essa merda!", lembra carinhosamente.
"Aposto que se uma tribo indígena o pegasse, ficaria desapontada!", afirma. Ao ser perguntada sobre o porquê de tal informação, completa com "claro, coitados dos índios! Não dá pra encolher uma cabeça assim! Viraria, no mínimo, uma cabeça normal!"
Mas, mesmo assim, a Maria ama aquele guri cabeçudo. Mesmo sem ele jamais ter usado os chapéus que ela faz. "Sim, porque eu ganho a vida fazendo chapéus! E esse bosta, com esse cabeção, não pode usar chapéu! Mas mesmo assim eu amo esse Estrupício!"
Estrupício atualmente mora em Hollywood, trabalha no cinema como dublê de cabeça e não quis gravar entrevista.
A Maria costuma avacalhar aquele guri cabeçudo que saiu das entranhas dela há trinta e três anos.
"Porque doeu, e esse desgraçado tem que saber disso", ela sempre ressalta. Diz que, na época, ainda não tinham inventado a cesariana, e aquele "treco com cabeça", como ela sempre chamou o filho, nasceu. "Nasceu sem pelo menos esperar inventarem essa merda!", lembra carinhosamente.
"Aposto que se uma tribo indígena o pegasse, ficaria desapontada!", afirma. Ao ser perguntada sobre o porquê de tal informação, completa com "claro, coitados dos índios! Não dá pra encolher uma cabeça assim! Viraria, no mínimo, uma cabeça normal!"
Mas, mesmo assim, a Maria ama aquele guri cabeçudo. Mesmo sem ele jamais ter usado os chapéus que ela faz. "Sim, porque eu ganho a vida fazendo chapéus! E esse bosta, com esse cabeção, não pode usar chapéu! Mas mesmo assim eu amo esse Estrupício!"
Estrupício atualmente mora em Hollywood, trabalha no cinema como dublê de cabeça e não quis gravar entrevista.
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Maluquices em Restaurante
Lá estava eu, com meus colegas, almoçando, quando um rapaz sentou na mesa de trás, tirou uma latinha de Coca-Cola da bolsa, pediu um copo com limão e gelo pra garçonete e ficou esperando.
Quando o copo veio, a dona do restaurante, possessa da vida, falou:
- Meu senhor, VENDEMOS BEBIDAS neste restaurante!
- Sim, mas eu trouxe a minha!
- Isso é uma falta de educação. Mas tudo bem, eu aturo tanta coisa, então vou aturar isso.
- A falta de educação é da senhora!
- Hein???
- Ah, vou embora, então! - levantou-se, injuriado pela ofensa, e foi embora do restaurante.
Lembrei da história da minha vó, que fez o contrário: levou a família toda num paradouro de estrada. Quando sentaram-se à mesa, ela abriu a bolsa, tirou um frango, arroz, polenta, salada de batata e pediu pro garçom:
- Me dá duas cocas litro, por favor.
Pior ainda é o cara que foi no bar que meu colega freqüenta, sentou e pediu uma cerveja. Bebeu e saiu de mansinho. O dono do bar, notando que o cara tava tentando esgueirar-se sem pagar, gritou:
- Ô!! Volta aqui e paga o que tomaste!!
- Eu não vou pagar!
- Como assim?!?!
- Não vou pagar. Não tenho dinheiro.
- Mas tu bebeste uma cerveja!
- Não mandei tu me dar...
Quando o copo veio, a dona do restaurante, possessa da vida, falou:
- Meu senhor, VENDEMOS BEBIDAS neste restaurante!
- Sim, mas eu trouxe a minha!
- Isso é uma falta de educação. Mas tudo bem, eu aturo tanta coisa, então vou aturar isso.
- A falta de educação é da senhora!
- Hein???
- Ah, vou embora, então! - levantou-se, injuriado pela ofensa, e foi embora do restaurante.
Lembrei da história da minha vó, que fez o contrário: levou a família toda num paradouro de estrada. Quando sentaram-se à mesa, ela abriu a bolsa, tirou um frango, arroz, polenta, salada de batata e pediu pro garçom:
- Me dá duas cocas litro, por favor.
Pior ainda é o cara que foi no bar que meu colega freqüenta, sentou e pediu uma cerveja. Bebeu e saiu de mansinho. O dono do bar, notando que o cara tava tentando esgueirar-se sem pagar, gritou:
- Ô!! Volta aqui e paga o que tomaste!!
- Eu não vou pagar!
- Como assim?!?!
- Não vou pagar. Não tenho dinheiro.
- Mas tu bebeste uma cerveja!
- Não mandei tu me dar...
domingo, 12 de agosto de 2007
...(muito) pior sem elas.
- Me dá uma opinião sobre a sala, por favor?
- Tá.
- Onde tu acha melhor pra gente colocar o sofá?
- Hmmmmm. Naquela parede.
- Ah, não. Horrível. Homem é assim mesmo, né? Não tem noção alguma sobre decoração.
- Bem, mas eu gostei ali porq...
- Não, não. Ali, não. O sofá fica melhor ALI.
- Tá, oras...
- E o que tu acha sobre a cristaleira? Onde a gente coloca a cristaleira?
- Hmmmm... Bem, se o sofá não ficar naquela parede, podemos colocar a cristaleira al...
- NÃO, NÃO. Putz, tu não entende nada. Homem é assim. Não entende nada sobre esse assunto.
- Tudo bem, eu confesso, não tenho noção sobre decoração, ué!
- E a mesa?
- Que que tem a mesa?
- Onde tu acha melhor?
- Adianta eu dizer?
- Sim, onde tu acha que seria legal a gente colocar a mesa?
- Na...
- Naaaaa...?
- Na...
- Siiim?
- Naquela parede!
- Não!!!!!!
- Olha - dá um abraço nela, e chega, numa boa, pra falar -, como tu é mulher e sabe muito mais sobre o assunto, e eu obviamente entendo CHONGAS sobre isso e, ainda por cima, não estou muito interessado sobre a disposição das coisas da sala, deixo tudo por tua conta. Te dou carta branca! Vai que é tua! Confio em ti! Tu tens ótimo gosto!
- Sério?
- Sério! Vai que é tua!
- É??
- É! Amorzão, tu tem carta branca.
- AAAAAHHHHHHH, HOMEM É ASSIM MESMO, NÉ??!! SEMPRE QUER FICAR DE FORA DOS ASSUNTOS IMPORTANTES. Nunca quer participar!! Nunca!!
- Tá.
- Onde tu acha melhor pra gente colocar o sofá?
- Hmmmmm. Naquela parede.
- Ah, não. Horrível. Homem é assim mesmo, né? Não tem noção alguma sobre decoração.
- Bem, mas eu gostei ali porq...
- Não, não. Ali, não. O sofá fica melhor ALI.
- Tá, oras...
- E o que tu acha sobre a cristaleira? Onde a gente coloca a cristaleira?
- Hmmmm... Bem, se o sofá não ficar naquela parede, podemos colocar a cristaleira al...
- NÃO, NÃO. Putz, tu não entende nada. Homem é assim. Não entende nada sobre esse assunto.
- Tudo bem, eu confesso, não tenho noção sobre decoração, ué!
- E a mesa?
- Que que tem a mesa?
- Onde tu acha melhor?
- Adianta eu dizer?
- Sim, onde tu acha que seria legal a gente colocar a mesa?
- Na...
- Naaaaa...?
- Na...
- Siiim?
- Naquela parede!
- Não!!!!!!
- Olha - dá um abraço nela, e chega, numa boa, pra falar -, como tu é mulher e sabe muito mais sobre o assunto, e eu obviamente entendo CHONGAS sobre isso e, ainda por cima, não estou muito interessado sobre a disposição das coisas da sala, deixo tudo por tua conta. Te dou carta branca! Vai que é tua! Confio em ti! Tu tens ótimo gosto!
- Sério?
- Sério! Vai que é tua!
- É??
- É! Amorzão, tu tem carta branca.
- AAAAAHHHHHHH, HOMEM É ASSIM MESMO, NÉ??!! SEMPRE QUER FICAR DE FORA DOS ASSUNTOS IMPORTANTES. Nunca quer participar!! Nunca!!
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Quem foi que inventou essa coisa de "melhor idade"?
Aeroporto. Crise aérea. Puta fila pro check-in.
A voz no alto-falante diz:
- Agora vamos priorizar o atendimento para as pessoas da melhor idade!
Os surfistas ricos de 26 anos de idade gritam:
- Êêêêêêê!
A voz no alto-falante diz:
- Agora vamos priorizar o atendimento para as pessoas da melhor idade!
Os surfistas ricos de 26 anos de idade gritam:
- Êêêêêêê!
domingo, 5 de agosto de 2007
Eu sou burro pra muita coisa.
Matemática, por exemplo, nunca foi meu forte. Mas eu não era tão burro na época em que eu estudava essa matéria. Atualmente é um dos meus principais fracos. Nesta semana eu tava tentando diminuir 275 de 315, E A RESPOSTA NÃO VINHA. Pior: uma colega minha tava tentando também! Estávamos renumerando um processo e aí tal subtração veio à tona e... ahn... ambos os cérebros - de dois bacharéis em Direito - fizeram CRECK! e o resultado (QUARENTA, PORRA!) não vinha. Peguei o celular e fiz a conta. 40. "QUARENTA!", gritei. E ela perguntou "tens certeza??". Respondi "bem, EU não tenho, mas é o que o meu celular tá dizendo."
E o meu celular é tri bom. Ele sabe de muitas coisas. De vez em quando eu tô indo embora do trabalho e ele começa a apitar. Eu pego o bicho, perguntando "o que será que ele quer agora???". E nele tá escrito "PEGAR A FATURA DO ALUGUEL PRA PAGAR, ANTA!". "Bah! Esqueci a fatura na gaveta!! Se não fosse o meu celularzinho..."
...acho que daqui a pouco eu vou ter que colocar avisos do tipo "IR AO BANHEIRO JÁ!", pois se o celular não me avisar eu provavelmente cagar-me-ei nas calças!
Matemática, por exemplo, nunca foi meu forte. Mas eu não era tão burro na época em que eu estudava essa matéria. Atualmente é um dos meus principais fracos. Nesta semana eu tava tentando diminuir 275 de 315, E A RESPOSTA NÃO VINHA. Pior: uma colega minha tava tentando também! Estávamos renumerando um processo e aí tal subtração veio à tona e... ahn... ambos os cérebros - de dois bacharéis em Direito - fizeram CRECK! e o resultado (QUARENTA, PORRA!) não vinha. Peguei o celular e fiz a conta. 40. "QUARENTA!", gritei. E ela perguntou "tens certeza??". Respondi "bem, EU não tenho, mas é o que o meu celular tá dizendo."
E o meu celular é tri bom. Ele sabe de muitas coisas. De vez em quando eu tô indo embora do trabalho e ele começa a apitar. Eu pego o bicho, perguntando "o que será que ele quer agora???". E nele tá escrito "PEGAR A FATURA DO ALUGUEL PRA PAGAR, ANTA!". "Bah! Esqueci a fatura na gaveta!! Se não fosse o meu celularzinho..."
...acho que daqui a pouco eu vou ter que colocar avisos do tipo "IR AO BANHEIRO JÁ!", pois se o celular não me avisar eu provavelmente cagar-me-ei nas calças!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Fulaninho quase morreu naquele dia.
Teve de rearquivar aqueles processos mofados.
Pensou na colônia de mofo.
Mas lembrou de algo pior: os ácaros. "Mofo não anda! Ácaro anda."
Pegou um processo, e enxergou os invisíveis ácaros escalando seu braço esquerdo.
Antes de eles chegarem ao seu ombro, tapou a boca com uma mão, mas então lembrou que os ácaros poderiam adentrar seu corpo por aquele orifício.
Procurou tapar o nariz também.
"Mas... e os ouvidos??? Os ácaros podem entrar pelos meus ouvidos!!"
Havia outro buraco. Mas como poderia tapar esse juntamente com a boca, as narinas e os ouvidos?
"Meu machucado no pé!! Meu machucado no pé! Eles vão invadir meu corpo pelo meu machucado!!!"
Saiu correndo e atirou-se pela janela. Estava no quinto andar.
Mas aí os vermes fizeram a festa.
Teve de rearquivar aqueles processos mofados.
Pensou na colônia de mofo.
Mas lembrou de algo pior: os ácaros. "Mofo não anda! Ácaro anda."
Pegou um processo, e enxergou os invisíveis ácaros escalando seu braço esquerdo.
Antes de eles chegarem ao seu ombro, tapou a boca com uma mão, mas então lembrou que os ácaros poderiam adentrar seu corpo por aquele orifício.
Procurou tapar o nariz também.
"Mas... e os ouvidos??? Os ácaros podem entrar pelos meus ouvidos!!"
Havia outro buraco. Mas como poderia tapar esse juntamente com a boca, as narinas e os ouvidos?
"Meu machucado no pé!! Meu machucado no pé! Eles vão invadir meu corpo pelo meu machucado!!!"
Saiu correndo e atirou-se pela janela. Estava no quinto andar.
Mas aí os vermes fizeram a festa.
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"O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente." (Autor desconhecido. Ou não.)