Levante a mão quem nunca dirigiu bebum!
Eu já dirigi assim, tu já dirigiste assim, teu pai também, teu tio, tua tia, tua irmã, o presidente da república, o padre que comia o coroinha na sacristia, tomava todo o vinho e saía pras festas da cidade também... Todo mundo já dirigiu assim! E ainda vai dirigir, apesar de todas as atrocidades que vemos acontecer no trânsito diariamente.
O trânsito atual no país está cada vez mais caótico. E não estou falando só das metrópoles. Estou falando de cidades de porte médio como Pelotas, onde as pessoas ainda dirigem como se estivessem dirigindo em uma cidade pequena, mas de pequena a cidade não tem mais nada. Nunca vi tanto carro!
Lembro das vezes em que voltei bebum da praia até o centro de Rio Grande. Maldito bar da praia que ficava aberto o ano inteiro e vendia cerveja em dose dupla (paga uma, leva duas), e o pessoal da faculdade resolvia tomar uns gorós por lá! Não que dirigir bêbado fosse SEGURO antigamente, mas hoje em dia é bem pior. O trânsito não parece descansar! Tem movimento em qualquer horário.
Já fui a churrascos na praia e voltei (sabe-se lá como) dirigindo sozinho, só tendo lembranças a partir do momento em que acordava em minha casa, são e salvo, milagrosamente, sem ter feito um arranhãozinho sequer no carro! "Tens mais sorte do que juízo, guri!", diria minha avó.
Notei que uma boa forma de verificar quem pode ou não pode dirigir é a seguinte: pedir para cada uma das pessoas que estará no carro falar a palavra DIRIGINDO. Já vi gente que não conseguia dizer essa palavra. "PODEIXÁ, EU TÔ BEM. DEIXA QUE EU VOU GGGGIRIGINDO..." Se a pessoa falar "GIRIGINDO", é porque ela já não tem condções de conduzir veículo automotor algum.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Essa história eu escutei hoje. Quem contou disse que foi notícia veiculada nos noticiários do Estado há pouco tempo. Eu, rapaz alienado que não lê jornal, não ouvi falar dessa história. Ela é sensacional e eu tinha que escrever um texto com ela. Não sei se é verídica, mas é muito boa.
Um senhor tinha como hábito apostar na Mega Sena. Toda a semana ele fazia a fezinha ("fezinha" parece um mini-cocô. "Mini-fezes".) com os mesmos números. Descrente, nunca verificava se havia acertado e ganho o bolão de dinheiro. "Ah, eu nunca vou ganhar mesmo", pensava.
Sua esposa, um dia, ao mexer em suas coisas, encontrou o comprovante da última aposta feita e resolveu verificar, só de brincadeira, se o marido havia acertado os seis números. Pesquisou o resultado da Mega Sena da semana e, estupefata, viu que o marido havia acertado!
- Como vou fazer pra avisar o Antônio??? Ele sofre do coração, não pode ter emoções fortes! Como eu vou dizer pra ele que ficamos milionários?!?!
Pensou bem e lembrou do Zé, da barbearia. O Zé era o melhor amigo do Antônio. Foi até a barbearia e pediu ao Zé:
- Zé, o Antônio acertou na Mega Sena, e eu não sei como vou avisar isso pra ele sem que ele tenha um treco e morra!! Tu podes dizer isso pra ele com jeito?
- Pode deixar, eu vou falar direitinho pro Antônio. Pode deixar comigo.
Outro hábito semanal do Antônio era ir à barbearia do Zé da Barbearia. Na visita daquela semana, o Antônio quis cortar o cabelo. Enquanto o Zé cortava o cabelo do Antônio, começou a conversa na qual sutilmente informaria ao amigo que ele já era um milionário:
- Antônio, tu apostas toda semana na Mega Sena. Se tu um dia ganhasse, o que tu faria com o dinheiro?
- Olha, Zé, tu sabes que tu és o meu grande amigo nessa Terra. Se eu ganhasse essa tal de Mega Sena, eu daria metade do dinheiro pra ti!
O Zé da Barbearia escutou aquilo, teve um treco e morreu.
Um senhor tinha como hábito apostar na Mega Sena. Toda a semana ele fazia a fezinha ("fezinha" parece um mini-cocô. "Mini-fezes".) com os mesmos números. Descrente, nunca verificava se havia acertado e ganho o bolão de dinheiro. "Ah, eu nunca vou ganhar mesmo", pensava.
Sua esposa, um dia, ao mexer em suas coisas, encontrou o comprovante da última aposta feita e resolveu verificar, só de brincadeira, se o marido havia acertado os seis números. Pesquisou o resultado da Mega Sena da semana e, estupefata, viu que o marido havia acertado!
- Como vou fazer pra avisar o Antônio??? Ele sofre do coração, não pode ter emoções fortes! Como eu vou dizer pra ele que ficamos milionários?!?!
Pensou bem e lembrou do Zé, da barbearia. O Zé era o melhor amigo do Antônio. Foi até a barbearia e pediu ao Zé:
- Zé, o Antônio acertou na Mega Sena, e eu não sei como vou avisar isso pra ele sem que ele tenha um treco e morra!! Tu podes dizer isso pra ele com jeito?
- Pode deixar, eu vou falar direitinho pro Antônio. Pode deixar comigo.
Outro hábito semanal do Antônio era ir à barbearia do Zé da Barbearia. Na visita daquela semana, o Antônio quis cortar o cabelo. Enquanto o Zé cortava o cabelo do Antônio, começou a conversa na qual sutilmente informaria ao amigo que ele já era um milionário:
- Antônio, tu apostas toda semana na Mega Sena. Se tu um dia ganhasse, o que tu faria com o dinheiro?
- Olha, Zé, tu sabes que tu és o meu grande amigo nessa Terra. Se eu ganhasse essa tal de Mega Sena, eu daria metade do dinheiro pra ti!
O Zé da Barbearia escutou aquilo, teve um treco e morreu.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Perguntam como eu consigo inventar tanta bobagem. Eu não preciso. Segue relato de fato acontecido há pouco.
O colega vem correndo do almoxarifado e pergunta, meio afobado:
- Cara, qual é o nome disso aqui?!?!?!
Eu estou de costas, mexendo em processos, e não enxergo o que é "isso aqui". Pergunto:
- Hein?
- Qual é o nome disso aqui??? Puta merda! Qual é o nome??
Viro-me em direção à mesa, vejo o que ele está a apontar e indago:
- O grampeador?
- BAH! ISSO! GRAMPEADOR! Obrigado!!!
O colega vem correndo do almoxarifado e pergunta, meio afobado:
- Cara, qual é o nome disso aqui?!?!?!
Eu estou de costas, mexendo em processos, e não enxergo o que é "isso aqui". Pergunto:
- Hein?
- Qual é o nome disso aqui??? Puta merda! Qual é o nome??
Viro-me em direção à mesa, vejo o que ele está a apontar e indago:
- O grampeador?
- BAH! ISSO! GRAMPEADOR! Obrigado!!!
terça-feira, 20 de maio de 2008
(Neste post temos dois textos e um monte de parênteses. O primeiro texto é ruim. O segundo é melhor, na minha opinião. Se não tiveres saco pra ler tudo, pequeno gafanhoto, lê só o segundo texto que o tio aqui escreveu, tá bem? Tá ali, depois do "-------".)
Há alguns dias, prometeram a chuva ao povo. Ela viria no domingo.
Com uma pilha de roupas para lavar, preferi não colocar nada na máquina, pois não temos máquina de secar roupas, e a umidade relativa do ar impera por aqui - umidade ABSOLUTA do ar, diga-se de passagem. Se chove, então, aí mesmo que nenhuma roupa seca.
É outono, e o calor está incrível. Lembro que no ano passado, nesta época do ano, fazia muito frio - e frio demais para a época, até.
Com esse calor, e com a iminência da chuva (que nunca vem! Desgraçada!), os mosquitos estão aí. É maio, e os malditos ainda não foram embora. Não é possível abrir uma janela sem que trocentos e cinqüenta mosquitos não invadam a sala.
Pior: os mosquitos evoluíram. Não respeitam mais os repelentes. Pelo menos não os repelentes que temos em casa. Os bichos parecem gostar do repelente. "Mais repelente, idiota! Mais!", eles devem gritar. Menos mal que eles preferem morder as pernas da patroa do que as minhas pernas (convenhamos: eu também faria tal escolha).
-------
Hoje enlouqueci. Fui ao salão de beleza - não, não foi no "barbeiro", não. Era um salão de beleza unissex, e quem cortou o meu cabelo foi uma mulher. Por quê? Vai encarar?
(Parágrafo-parêntese: sempre fico encafifado (essa palavra existe?) com a palavra "unissex". Sempre penso que é pra UM ("uni") sexo apenas. Mas é pros dois. Vai entender. Ok, prometo que não coloco mais parênteses neste texto.)
Mas a loucura não foi por ter ido a um salão de beleza em vez de ir ao barbeiro. A loucura foi porque eu raspei o cocuruto (foda-se, cá vai mais um parêntese: enquanto eu procurava a grafia correta de "cocuruto" no dicionário, vi que a palavra COCORICÓ, o canto do galo, tem um sinônimo muito idiota: COCOROCÔ. Sério. Tá lá no meu Aurélio. E "coculo" é sinônimo de "cogulo". Grande merda, não sei o que nenhuma das duas significa!).
Raspei o cocuruto (puta merda, COCOROCÔ! Que coisa horrível!)! Uma decisão sem precedentes em minha vida. Ficou uma porcaria! Mas cabelo cresce, não tem problema! Mas fiquei mais feio ainda, se é que isso era possível (por que diabos eu gosto tanto de escrever em parênteses??? Porra, COCOROCÔ! Quem fala assim? "Hoje acordei às 5 da manhã com o galo da vizinha fazendo COCOROCÔ! Estou muito cansado! Maldito galo que ficava só no COCOROCÔ!!").
(É, este texto não é lá muito bom, mas eu achei melhor do que o primeiro.)
Há alguns dias, prometeram a chuva ao povo. Ela viria no domingo.
Com uma pilha de roupas para lavar, preferi não colocar nada na máquina, pois não temos máquina de secar roupas, e a umidade relativa do ar impera por aqui - umidade ABSOLUTA do ar, diga-se de passagem. Se chove, então, aí mesmo que nenhuma roupa seca.
É outono, e o calor está incrível. Lembro que no ano passado, nesta época do ano, fazia muito frio - e frio demais para a época, até.
Com esse calor, e com a iminência da chuva (que nunca vem! Desgraçada!), os mosquitos estão aí. É maio, e os malditos ainda não foram embora. Não é possível abrir uma janela sem que trocentos e cinqüenta mosquitos não invadam a sala.
Pior: os mosquitos evoluíram. Não respeitam mais os repelentes. Pelo menos não os repelentes que temos em casa. Os bichos parecem gostar do repelente. "Mais repelente, idiota! Mais!", eles devem gritar. Menos mal que eles preferem morder as pernas da patroa do que as minhas pernas (convenhamos: eu também faria tal escolha).
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Hoje enlouqueci. Fui ao salão de beleza - não, não foi no "barbeiro", não. Era um salão de beleza unissex, e quem cortou o meu cabelo foi uma mulher. Por quê? Vai encarar?
(Parágrafo-parêntese: sempre fico encafifado (essa palavra existe?) com a palavra "unissex". Sempre penso que é pra UM ("uni") sexo apenas. Mas é pros dois. Vai entender. Ok, prometo que não coloco mais parênteses neste texto.)
Mas a loucura não foi por ter ido a um salão de beleza em vez de ir ao barbeiro. A loucura foi porque eu raspei o cocuruto (foda-se, cá vai mais um parêntese: enquanto eu procurava a grafia correta de "cocuruto" no dicionário, vi que a palavra COCORICÓ, o canto do galo, tem um sinônimo muito idiota: COCOROCÔ. Sério. Tá lá no meu Aurélio. E "coculo" é sinônimo de "cogulo". Grande merda, não sei o que nenhuma das duas significa!).
Raspei o cocuruto (puta merda, COCOROCÔ! Que coisa horrível!)! Uma decisão sem precedentes em minha vida. Ficou uma porcaria! Mas cabelo cresce, não tem problema! Mas fiquei mais feio ainda, se é que isso era possível (por que diabos eu gosto tanto de escrever em parênteses??? Porra, COCOROCÔ! Quem fala assim? "Hoje acordei às 5 da manhã com o galo da vizinha fazendo COCOROCÔ! Estou muito cansado! Maldito galo que ficava só no COCOROCÔ!!").
(É, este texto não é lá muito bom, mas eu achei melhor do que o primeiro.)
domingo, 18 de maio de 2008
Eu sou surdo. Pra dizer a verdade, não tenho muita certeza da minha surdez. Não sei se não escuto direito o que as pessoas me dizem por causa da surdez ou se sofro de distúrbio de déficit de atenção...
Enfim, surdo ou perturbado, chego ao ponto: eu freqüentemente sofro nos bares da vida que contratam alguém que faz um showzinho de "VIOLÃO E VOZ" para entreter a gurizada. Afinal de contas, a gente vai ao bar pra beber e conversar ou vai pra ficar escutando um cara chato tocando músicas alheias em seu violão? Não seria melhor ele fazer um show próprio, em um lugar próprio para shows, no qual as pessoas estão lá para vê-lo/ouvi-lo?
Eu digo que esses caras geralmente são chatos pois eles aumentam o volume do "violão e voz" ao máximo, impedindo os surdos e/ou perturbados de manter uma conversa sadia com os bêbados da mesa.
No último aniversário de uma amiga, acontecido em um barzinho de Porto Alegre, um "violão e voz" estava a apresentar-se. Nossa mesa era composta por nove pessoas, e três dessas eram surdas e/ou perturbadas. Um amigo, realmente surdo, estava sentado do meu lado. O "violão" e o "e voz" detonavam nossos falidos tímpanos. Eu tentava conversar com o surdo amigo e apenas conseguia receber a seguinte resposta:
- OI?
"Oi?", pra QUALQUER coisa.
- Tu viu o jogo do Inter ontem?
- Oi?
- Tu já tomou a cerveja Patricia Porter Negra?
- Oi?
- Oi, tudo bom?
- Oi???
O "violão e voz" continuava a imperar no ambiente, e outro amigo informa que o terceiro surdo/perturbado da mesa havia passado por uma história engraçada no bar, antes de eu ter chegado à festa.
- Foi muito engraçado! Pede pra ele te contar!
Então eu peço:
- Cara, conta a história aí! - já achando que ele estivesse escutando nosso papo desde o início.
- HEIN?
- A história na qual tu dispensou as gurias da mesa!
- HEIN?
- A história das gurias da mesa!
- HÃ!?!?!
O "violão e voz" finalmente pára.
- Ufa... Véio, conta direito essa história na qual tu dispensou as gurias da mesa!
- Ah! Tá, tá! Essa história é...
O "VIOLÃO E VOZ" VOLTA: "IT'S BEEN A HARD DAY'S NIIIIIIIGHT"... E eu não escuto nada que ele diz. Fico olhando para a cara dele, que parecia abrir e fechar a boca sem emitir som algum.
- Ah, foda-se essa história idiota! - desisti de conversar e fui tomar cerveja.
Enfim, surdo ou perturbado, chego ao ponto: eu freqüentemente sofro nos bares da vida que contratam alguém que faz um showzinho de "VIOLÃO E VOZ" para entreter a gurizada. Afinal de contas, a gente vai ao bar pra beber e conversar ou vai pra ficar escutando um cara chato tocando músicas alheias em seu violão? Não seria melhor ele fazer um show próprio, em um lugar próprio para shows, no qual as pessoas estão lá para vê-lo/ouvi-lo?
Eu digo que esses caras geralmente são chatos pois eles aumentam o volume do "violão e voz" ao máximo, impedindo os surdos e/ou perturbados de manter uma conversa sadia com os bêbados da mesa.
No último aniversário de uma amiga, acontecido em um barzinho de Porto Alegre, um "violão e voz" estava a apresentar-se. Nossa mesa era composta por nove pessoas, e três dessas eram surdas e/ou perturbadas. Um amigo, realmente surdo, estava sentado do meu lado. O "violão" e o "e voz" detonavam nossos falidos tímpanos. Eu tentava conversar com o surdo amigo e apenas conseguia receber a seguinte resposta:
- OI?
"Oi?", pra QUALQUER coisa.
- Tu viu o jogo do Inter ontem?
- Oi?
- Tu já tomou a cerveja Patricia Porter Negra?
- Oi?
- Oi, tudo bom?
- Oi???
O "violão e voz" continuava a imperar no ambiente, e outro amigo informa que o terceiro surdo/perturbado da mesa havia passado por uma história engraçada no bar, antes de eu ter chegado à festa.
- Foi muito engraçado! Pede pra ele te contar!
Então eu peço:
- Cara, conta a história aí! - já achando que ele estivesse escutando nosso papo desde o início.
- HEIN?
- A história na qual tu dispensou as gurias da mesa!
- HEIN?
- A história das gurias da mesa!
- HÃ!?!?!
O "violão e voz" finalmente pára.
- Ufa... Véio, conta direito essa história na qual tu dispensou as gurias da mesa!
- Ah! Tá, tá! Essa história é...
O "VIOLÃO E VOZ" VOLTA: "IT'S BEEN A HARD DAY'S NIIIIIIIGHT"... E eu não escuto nada que ele diz. Fico olhando para a cara dele, que parecia abrir e fechar a boca sem emitir som algum.
- Ah, foda-se essa história idiota! - desisti de conversar e fui tomar cerveja.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
De Vuêlta
Buenas! Assim como prometido, cá retorno (grandes coisas!). É dia 15 de maio, as férias ainda estão em curso (sim, sim, eu sou funcionário público e tiro 253 dias de férias por ano... Tá, tá, que engraçado. Entendi), minha pança está mais-do-que-dilatada devido às comilanças das férias e a falta de idas à academia, o Uruguai tem wi-fi pra notebooks em tudo quanto é boteco, o Brasil continua a mesma coisa, a cidade do Rio Grande tem o maior acúmulo de motocicletas por metro quadrado do país, já não acho a cerveja uruguaia tão boa assim, não troco a Bohemia por qualquer cerveja, o Inter levou uma coça do pujante Sport do Recife, não gosto de futebol, não gosto de futebol, não gosto de futebol.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Yo no estoy acá
Yo estoy de partida para el Uruguay, para praticar mi muy bueno PORTUÑOL!
Vuelvo, portanto, después de mi férias queridas, para escrever más mierda en este singelo espaço, por vuelta del dia 15 de mayo!
Abrazos!
Vuelvo, portanto, después de mi férias queridas, para escrever más mierda en este singelo espaço, por vuelta del dia 15 de mayo!
Abrazos!
domingo, 4 de maio de 2008
Só pra...
Passo aqui só pra dizer:
PRO INFERNO COM A TOUCA.
PRO INFERNO COM A TOUCA.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Constante (?) Evolução
Como eu já expus há algum tempo, os anos de idade não foram de muita valia para a evolução de minha pessoa.
Ainda nos anos 80 (acho que ainda era a década de 1980...), eu fui ao cinema com meus colegas da escola para ver o lançamento do filme Karate Kid II (sim, eu sou velho). Era a reinauguração do Cine Glória da cidade do Rio Grande/RS, e ser Daniel Sam naquela época era o desejo de quase todo guri ranhento.
Porrada vai, porrada vem, a sessão termina e a turminha de bobocas de menos de dez anos de idade sai desferindo voadoras quase bêbadas (não, na época nós ainda não bebíamos!) uns nos outros (só de brincadeirinha, claro!)... As mães, na saída do cinema, tiveram de apartar a "briga". Estávamos muito empolgados.
Quase vinte anos depois, o panaca aqui foi assistir ao filme Matrix Reloaded no cinema. A turma era outra, composta por outros malucos, na faixa dos vinte a trinta e poucos anos de idade. Mas, como eu disse, os anos não serviram para a evolução deste ser que cá digita e de seus amigos. Saímos do cinema do mesmo jeito da sessão do Karate Kid: dando voadoras bêbadas uns nos outros. A funcionária do estabelecimento foi obrigada a avisar:
- Aqui não pode dar voadora, SENHOR.
Ontem assisti ao novo filme do Homem de Ferro. Quando saí do cinema, olhei para o meu carro, todo prateado, e disse:
- PUTA MERDA! MEU CARRO É IGUAL À SEGUNDA ARMADURA DO HOMEM DE FERRO NO FILME!
Liguei o veículo e saí dirigindo feito doido, como se eu fosse o Tony Stark.
Felizmente, nenhum guarda resolveu me parar pra avisar que "aqui não pode dirigir feito o Homem de Ferro, senhor"...
Ainda nos anos 80 (acho que ainda era a década de 1980...), eu fui ao cinema com meus colegas da escola para ver o lançamento do filme Karate Kid II (sim, eu sou velho). Era a reinauguração do Cine Glória da cidade do Rio Grande/RS, e ser Daniel Sam naquela época era o desejo de quase todo guri ranhento.
Porrada vai, porrada vem, a sessão termina e a turminha de bobocas de menos de dez anos de idade sai desferindo voadoras quase bêbadas (não, na época nós ainda não bebíamos!) uns nos outros (só de brincadeirinha, claro!)... As mães, na saída do cinema, tiveram de apartar a "briga". Estávamos muito empolgados.
Quase vinte anos depois, o panaca aqui foi assistir ao filme Matrix Reloaded no cinema. A turma era outra, composta por outros malucos, na faixa dos vinte a trinta e poucos anos de idade. Mas, como eu disse, os anos não serviram para a evolução deste ser que cá digita e de seus amigos. Saímos do cinema do mesmo jeito da sessão do Karate Kid: dando voadoras bêbadas uns nos outros. A funcionária do estabelecimento foi obrigada a avisar:
- Aqui não pode dar voadora, SENHOR.
Ontem assisti ao novo filme do Homem de Ferro. Quando saí do cinema, olhei para o meu carro, todo prateado, e disse:
- PUTA MERDA! MEU CARRO É IGUAL À SEGUNDA ARMADURA DO HOMEM DE FERRO NO FILME!
Liguei o veículo e saí dirigindo feito doido, como se eu fosse o Tony Stark.
Felizmente, nenhum guarda resolveu me parar pra avisar que "aqui não pode dirigir feito o Homem de Ferro, senhor"...
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"O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente." (Autor desconhecido. Ou não.)