domingo, 12 de dezembro de 2010

Sorte minha: eu não posso engravidar. Dizem que os desejos gastronômicos (ou quase-gastronômicos) advindos da gravidez são tão enlouquecidamente irresistíveis que, se eu engravidasse, talvez meus desejos gordísticos seriam devaneios impossíveis de serem realizados... Algo como, vai saber, uma pizza gigante de carne de esquimó...

...

Tá, posso ter exagerado, mas deu pra entender, né?

Acontece que eu saí da fase "desejos por bolo" e entrei na fase "desejos por sorvete". Bichice, né? Mas o que que eu vou fazer? Ora... vou comer sorvete!

Minha fase deve ter mudado (de bolo pra sorvete) com a vinda do calor. Estava eu me babando durante a semana toda por um sorvete. Mas esse desejo não deve ser tão desejo assim, uma vez que eu ESQUECI de comprar sorvete na primeira vez que fui ao supermercado nesta semana. Pois ontem comprei. Como eu estava meio mal na noite de sexta, deixei pra SORVER o sorvete só hoje.

E tô puto por causa disto: não comprem sorvetes da Nestlé!! Paguei 16 pila pra sorver esse monte de GELO com gostinho de chocolate/morango/creme... Que porcaria.

Ainda sobre desejos, tenho que contar o de uma amiga minha. Quando ela estava grávida de sua filha, tinha um desejo deveras, ahn... PECULIAR. MASTIGAR BAGANAS DE CIGARRO.

Bonito, né? Era alguém fumar perto dela, jogar a bagana fora e ela ia lá, no chão ou no cinzeiro, catava a bagana, colocava na boca e mastigava. Deve ser sido muito bom pro nenê. A justificativa:

- Mas, Leandro... Desejo é desejo, a gente não controla!

Imagina se eu ficasse grávido.

(Ok, prometo um post mais "macho" na próxima vez. Ou não.)

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"O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente." (Autor desconhecido. Ou não.)