terça-feira, 29 de abril de 2008

"Tio"

Com os trinta anos de idade chegando nesta carcaça, nada como reciclar textos antigos que falam sobre o assunto.

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"Tio" é um chamado que pode quebrar um cara. Ele está lá, na dele, olhando o movimento e, quando é interpelado por uma moça, que ele até acha bonita, dá uma olhada melhor nela, acha que “hoje vou me dar bem!”... só que ele não notou que ela começou sua frase com "Tio...".

Ok, não foi BEEEM o que aconteceu comigo no último Dia de Finados (ei, será que tal dia teria alguma relação com o OCASO que ser chamado de "tio" pode trazer à vida de um jovem cidadão?).

Estava eu esperando a sessão do filme "O Grande Truque" (ótimo filme!), sentado à mesa no saguão do Unibanco Arteplex, comendo minha já tradicional pipoquinha doce, quando noto um burburinho numa mesa no canto do saguão. Não presto muita atenção, já que eu estava bizoiando minha nova aquisição devedeística da Livraria Cultura (e tome consucapitalismo exacerbado!). Quando eu noto, uma guriazinha de no máximo 13 anos, bem pequenininha, tá ao lado da minha mesa:

- Moço, por favor, moço... por favor...
- Hein?
- Moço, eu e meus amigos queremos ver Jogos Mortais III, e eu sou a única que não tem ingresso, TIO...

Puta merda, ouvi aquilo e soltei uma gargalhada:

- HUAHAUHA!! "TIO"...
- Ah, desculpa... Moço, tu pode comprar um ingresso pra mim? Porfavorporfavorporfavor!!!
- Olha, guria... Depois de ver esse filme, vê se tu não vai fazer xixi na cama, hein??

Fui lá e comprei o ingresso pra pobrezinha. É. Pobrezinha. O tio aqui ficou com pena da criança. Não consegui dizer não praquela carinha em apuros. Quando eu entreguei o ingresso pra ela, ela gritou, toda feliz:

- AI, TIO, EU TE AMO!!! BRIGADOBRIGADOBRIGADOBRIGADO... – e saiu correndo.

E, como todo bom véio que se preza, o tio aqui saúda o muitíssimo bem-vindo HORÁRIO DE VERÃO! Dias maiores, mais sol, mais vida diurna. Devia durar todo o ano, aliás.

E o tio acaba de voltar de uma partida de futebol realizada na sauna. Fazia tanto calor em Porto Alegre que, em verdade vos digo, era QUASE FACTÍVEL fritar um ovo na minha quente barriga. Artérias saltitavam em compasso de pulsação frenética causada pelo calor. Um derrame era iminente.

Então o "eu tio" pede licença para o "eu guri" e entra em quadra. Nela corriam pra lá e pra cá dois piás de, no máximo, quatorze anos de idade, um colorado e outro gremista. Chega uma hora na qual correr era impossível, e, sempre pensando no que ocorreu com outro gordo ilustre, chamado Bussunda, o tio Fonseca aqui pensa: "tá na hora de esses guris chamarem a responsabilidade pra si".

E tome bola pro guri do time do tio. Tocava a bola pro guri e gritava "VAI, GURI, 'DIBRA' TODO MUNDO!!"

INCRIVELMENTE, e, pelo visto, não se fazem mais guris como antigamente, o guri NÃO driblava todo mundo. Se fosse na minha época, se eu estivesse jogando com "os veio", eu provavelmente iria querer me exibir, correr pra cacete e tentar driblar todo mundo... Mas esse guri, apesar de piá, tinha certa noção tática. Não era fominha, não corria feito maluco e não deixava "os tio" quietos no canto da quadra, descansando.

Mas, obviamente, valeu o exercício! Agora, de volta ao apê, abri uma sensacional Baden Baden Cristal. Vê se não é coisa de tio: no rótulo da cerveja está escrito "Cerveja leve, dourada e aroma frutado. Acompanha: carnes brancas, peixes e massas leves".

Ahhhhhh. Sensacional. Dá licença, que vou desfrutar de tal iguaria. Só tios podem desfrutar disso.

Rapidinha

Das "coisas imbecis que me fazem rir pra caramba". Diálogo que ocorreu no ambiente de trabalho há alguns dias:

- Fulano, tu tens passaporte?
- Tenho, tenho um litro lá em casa.

E eu ainda consigo me matar de rir dessas merdas.

domingo, 27 de abril de 2008

Cidades de colonização portuguesa costumam ter uma arquitetura ahn... PORTUGUESA - no sentido ruim da palavra, se é que me entendem.

As casas são construídas coladas umas nas outras. Se uma pega fogo, todas as outras, irmãmente falando, pegam fogo também. Mas a pior característica, na minha opinião, são as calçadas estreitas.

Porque as cidades de colonização portuguesa são habitadas, assim como as outras cidades, por pessoas gordas. As outras cidades lembraram dos gordos transeuntes quando foram construídas; as cidades portuguesas não lembraram.

Entretanto, não são os gordos que sofrem quando transitam pelas calçadas estreitas das ruas estreitas das cidades portuguesas. São os que tentam caminhar rapidamente e têm que ultrapassar os obesos obstáculos do dia-a-dia no centro da cidade.

Estranhamente, os gordos, que conseguem ocupar mais de metade do espaço da calçada e mais um pouco desse espaço por terem de caminhar com os braços semi-levantados (por causa da banha), OFENDEM-SE quando são ultrapassados. Acho que isso acontece porque eu os ultrapasso saindo da calçada, e caminhando no meio da rua mesmo. Noto, no canto do olho, que eles me observam com olhos de reprovação.

Será que isso é ofensivo mesmo? Deveria eu caminhar atrás dos fofos e lentos transeuntes para não machucar seus colesterólicos corações?

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Primeiramente, devo agradecer pela FARTURA de comentários postados nesse feriadão! Sensacional! Respostas a eles:

Tio Altmayer (não adianta, o cara tá véio e continua chamando os amigos do pai de "tio"! Uma vez tio, sempre tio! Só que agora a grande diferença é que eu tô sendo chamado de "tio" também! Me ferrei!): esse ravióli tá encantado! Não vou dizer pra ninguém que fui eu que ensinei aqueles caras a fazer tal prato! Opa... já disse. E a história do Brasso, assim como todas as outras neste blog, teve os nomes de seus personagens e de sua fonte escondidos para proteger as identidades dos viventes. Vai que a pessoa aparece na Internet e não gosta, né?

Regina: 30 anos não é pra qualquer um. Eu tô achando o máximo chegar nessa marca! E não me convidaste pra tua festa, né? Beleza. Deixa assim.

Kel: viva! hehehe...

July: ainda não peguei o resultado da ressonância do joelho... Quanto desleixo!

Zunino: se tu já deste o diagnóstico, nem vou pegar o resultado da ressonância! hahaha!!

Evandro e Primo Rafael: história da gorda que peidou no ônibus? O Rafael falou sobre ela, mas eu não tenho certeza de que ela era gorda... Pois bem, se é a mesma história que eu tô pensando, cá vai:

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Meu primo relatou fato parecido, que parece ter saído de livro de piadas. Ele jura que o fato é verídico: um ônibus, e um silêncio a imperar. O silêncio foi cortado por uma flatulenta mulher.

Aliás, abro um parêntese para comentar a flatulência feminina, marcada pela dissimulação, o ostracismo e a vergonha. A mulher não peida. Não, ela não peida. Ela não peida, tá? Ela não faz isso. E, tu, meu amigo, que porventura estejas lendo isto aqui, quando testemunhares um flato produzido por uma mulher, deves fingir que isso não aconteceu, pois as mulheres não fazem isso. Não, não e não.

Pois bem. O silêncio no novo ônibus foi quebrado por um flato feminino (imaginário, claro! Mulher não peida!) e, para a infelicidade da produtora dos gases, havia um bebum sentado em um banco próximo. Dessa vez ninguém riu, mas o bebum foi prontamente confortar a autora:

- CALMA, MINHA SENHORA... OLHA AQUI, ISSO É NORMAL, MINHA SENHORA. CALMA. NÃO PRECISA FICAR ASSIM. NÃO TENHA VERGONHA DISSO.

A mulher quase enfia a cara em sua bolsa. Pede para o moço ficar quieto, mas não adianta:

- OLHA AQUI, MINHA SENHORA. FICA FRIA. ISSO É NORMAL, ENTENDE? NOR-MAL. PEIDAR É ISSO MESMO, QUALQUER UM FAZ. PEI-DAR É NOR-MAL! TÁ? NÃO FICA ASSIM. EU PEIDO, A SENHORA PEIDA, O RAPAZ ALI PEIDA TAMBÉM... TODO MUNDO!

O motorista pára o ônibus, vira-se em direção ao ébrio e ameaça:

- Meu amigo, se tu continuar a fazer isso, vou pedir pra que tu saia do ônibus!!

- MAS, MOTORA, EU SÓ...

- Chega! Não quero mais ouvir! Pára de incomodar a senhora! Ou vou ter que te expulsar do ônibus!!

Então o bêbado resolveu parar. Mas, algumas quadras depois, voltou a reinar em voz alta:

- VIU, MINHA SENHORA? NÃO PRECISA FICAR ENVERGONHADA... PEIDO É ISSO AÍ...

Ouvindo isso, o motorista pára o veículo novamente e manda o bêbado sair. O resto dos passageiros apóia o motorista, protesta pela saída do bebum, que finalmente levanta-se e vai em direção à porta de saída.

Só que, na hora de sair, ele brada, incrédulo:

- VEM CÁ, PORRA... ELA QUE PEIDA E EU QUE TENHO QUE SAIR??

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Notícias

Outro dia um conhecido reclamou que a turma tá meio relapsa no tocante à informação das novidades que acontecem com cada um... Um amigo teve filho e só comunicou para a turma o fato quando a criança já tinha nascido. Nem tinha dito que a esposa tava grávida, essas coisas.

Eu concordei com ele e, como sou boca grande mesmo, resolvi, então, mandar as novidades sobre a minha pessoa:

"Tá tudo na mesma merda.

Mas em duas semanas e meia eu passo pra versão 3.0."

Três ponto zero. Trinta anos de idade. Um senhor de respeito. Que nada. A mesma merda. Então completei:

"Leandro 3.0: um novo número, a mesma merda de sempre."

E o cara que estava reclamando da falta de notícias disse:

"Mesma merda, nada! Uma merda VELHA, agora!"

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Ressonância

Então hoje eu, pela segunda vez na minha vida, ressonei. Dessa vez foi o joelho direito. Ano passado, fiz uma ressonância de melão, pra ver o porquê das minhas tonturas. O resultado foi "viadice". O resultado do joelho eu ainda não sei qual é.

Lesão de joelho é algo satisfatório. Calma, não estou feliz por ter um joelho podre... Mas esse tipo de lesão só aparece nos jogadores de futebol que jogam bem. Em perna-de-pau isso não acontece (deve ser porque a perna é de pau... Dã.)!

Voltando a colocar os pés no chão: o exame durou meia hora. O médico mandou: "não pode se mexer! Não pode mexer o joelho da ressonância, de forma alguma!"

"Grandes merdas, até parece que eu não vou conseguir deixar o joelho imóvel...", pensei. "Por acaso eu fico mexendo o joelho pra lá e pra cá, feito panaca?? Não vou mexer o joelho por meia hora e ponto final!!"

É.

Passou-se um minuto. Eu, estirado na maca, comecei a sentir uma VONTADE INCONTROLÁVEL de mexer o joelho. E comecei a conversar comigo mesmo - imagine meia hora de NADA. Você começa a pensar merda e a conversar sozinho. Não me chame de maluco.

- Mexi. Merda. Mexi o joelho.
- Não mexi, nada! Tô louco, por acaso?
- Tô! Mexi o joelho!
- Não mexi! Mas tô vendo que vou mexer daqui a pouco!
- Não vou conseguir não vou conseguir não vou conseguir...
- E agora? Mexi?
- Não! Mas... vou mexer a qualquer momento!
- Merda de joelho! Arranquem esse joelho!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Vou ao buffet por quilo, sirvo-me, peso a comida, não olho pra balança, pego o recibo pra pagar no caixa, olho pro recibo, vejo o preço do prato e grito:

- Puta que pariu! DEZESSEIS REAIS! Não venho mais neste restaurante! É muito caro! Puta merda!!!

Então olho para o recibo novamente e vejo o pequeno PESO do que eu comi:

NOVECENTOS GRAMAS.

Porra, QUER COMER QUASE UM QUILO DE COMIDA E NÃO QUER PAGAR POR ISSO???

Brasso

O Brasso é um famoso e tradicional polidor de metais. Não, eu não ganhei um cascaio pra fazer um jabá no blog e começar a ganhar dinheiro com ele (aliás, será que este blog dará dinheiro a seu autor algum dia? Acho difícil). Vi, no Google, que dá até pra polir a tela do iPod com o Brasso para tirar certos arranhões.

Introdução feita, sigo a relatar a história que me contaram. Assim como acontece com todas as histórias aqui expostas, quem contou jura que quem contou pra ele disse que é a mais pura verdade (nem eu entendi direito essa frase, mas deixemos assim!).

O rapaz foi à ferragem mais perto de sua casa para comprar um frasco de Brasso, solicitado por sua esposa, para que ela pudesse lustrar a prataria da casa. Chegando à ferragem, ele vê o balconista de costas e pergunta:

- Olá, meu amigo. Tens Brasso?

E o balconista vira-se de frente, mostrando que NÃO, não tinha o BRAÇO DIREITO.

O já ex-cliente da ferragem, totalmente sem jeito, começa a gaguejar e a dizer "É, BEM... AHN... É... BRA-BRA-BRA..." e sai correndo da loja.

Testemunhas afirmam que o nome do atendente sem braço era JOÃO.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

A Vida Segundo Homer J. Simpson

Quando a gente não sabe sobre o que escrever, posta o que os outros escreveram. Recebi isso por email hoje e cá coloco. São citações daquele que é gênio entre os gênios, o sensacional Homer Simpson.

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Ele é feio, careca, burro e barrigudo. E ainda assim foi para o espaço, virou super-herói, já ficou milionário... Além, é claro, de ser a estrela de um dos programas mais legais da história da TV! No mês em que Homer Simpson toma conta até dos cinemas, é hora de conferir suas grandes pérolas de sabedoria!

SOBRE AS MULHERES

"Vocês sabem, meninos, uma mulher é muito parecida com um reator nuclear. Você só precisa ler o manual de instruções e apertar os botões certos"
Episódio: Definindo Homer

"Filho, uma mulher é parecida com... [olha ao redor na cozinha] uma geladeira! Elas têm quase 1,90 m e uns 130 kg! Elas fazem gelo e… hum... [encontra uma lata de cerveja na geladeira]. Não, espere um minuto! Na verdade, mulher é mais como uma cerveja. Elas cheiram bem, são bonitas e você pisaria na sua própria mãe para conseguir uma! [Bebe a cerveja.] E você não consegue parar com uma só! Você sempre quer beber outra mulher!"
Episódio: O Novo Vizinho

"Eu vou voltar para casa com o maior presente que um marido pode dar a sua mulher: uma anulação do seu casamento com sua outra esposa!"
Episódio: Briga em Família

SOBRE ENCHER A CARA

"Você precisa estar sóbrio para pilotar um avião. Quero dizer, não é como dirigir um carro!"
Episódio: Dias de Vinhos e Rosas

"Filho, quando você participa de um evento esportivo, não importa se você ganha ou perde. O que importa é ficar bêbado!"
Episódio: Ganha um Elefante

"[Bêbado] O problema com a minha família é que há cinco de nós... [Contando nos dedos] Marge, Bart, a garota-Bart, aquela que não fala e aquele gordão. Oh, como eu odeio o gordão!!!"
Episódio: Briga em Família

SOBRE AS PESSOAS

"As pessoas inventam estatísticas para provar qualquer coisa. 40% das pessoas sabem disso."
Episódio: Homer, o Vigilante

"Por que coisas que acontecem com gente idiota sempre acontecem comigo?"
Episódio: Pare ou Meu Cachorro Atira

SOBRE ARMAS

"Se uma arma pode proteger algo importante como um bar, então já serve para proteger minha família!"
Episódio: A Família Cartucho

"Um revólver não é uma arma, Marge. É uma ferramenta. Como uma faca de açougueiro, ou um arpão, ou... ou um crocodilo"
Episódio: A Família Cartucho

SOBRE A FAMÍLIA

"Oh, meu Deus, alienígenas espaciais! Não me comam! Eu tenho uma mulher e filhos! Comam eles!"
Episódio: Especial Os Simpsons Dia das Bruxas VII

"Vejo que essa casa está desmoronando sem a minha presença, então essa é a nova ordem das coisas. Bart, você é o homem da casa. Lisa, estou promovendo você a menino. Maggie agora é a filha inteligente. A torradeira pode substituir a Maggie. E, Marge, você é uma consultora"
Episódio: Dias de Vinhos e Rosas

"Meu pai nunca acreditou em mim! Eu não vou cometer esse mesmo erro. De agora em diante, vou ser mais gentil com meu filho e mais malvado com meu pai"
Episódio: O Craque É Bart

SOBRE A TELEVISÃO

"Quando é que eu vou aprender? As respostas para os problemas da vida não estão em uma garrafa de cerveja... Estão na televisão!"
Episódio: Problemas em Casa

SOBRE O TRABALHO

"Marge, lembre-se, se algo der errado na usina, culpe o cara que não sabe falar inglês!"
Episódio: Marge Arranja um Emprego

"Lisa, se você não gosta do seu emprego, você não faz uma greve! Você vai lá todo dia e faz seu trabalho malfeito! Esse é o 'Jeito Americano'!"
Episódio: A Associação de Pais e Mestres Debanda

"Acho que Smithers me contratou por causa das minhas habilidades motivacionais. Todo mundo diz que tem de trabalhar muito mais quando eu estou por perto!"
Episódio: O Substituto

SOBRE A IMPORTÂNCIA DE APRENDER

"Desde quando educação me faz sentir mais inteligente? Toda vez que eu aprendo alguma coisa nova, alguma coisa velha é expulsa do meu cérebro. Lembra quando eu fiz aquele curso de vinhos e esqueci como dirigir?"
[Resposta da Marge: "Mas isso é porque você ficou bêbado!"]
Episódio: Os Segredos de um Casamento Bem-Sucedido

"Ah, finalmente um pouco de sossego para eu poder ler meus favoritos… Hum… 'Amendoins com mel. Ingredientes: sal, agentes químicos sabor mel, sobras de amendoim prensadas...'"
Episódio: Os Escoteiros da Vizinhança

"Uma biblioteca vendendo livros? Se eu não os queria de graça, por que eu pagaria por eles?"
Episódio: Marge Agridoce

SOBRE ARREPENDIMENTO

"Eu cometi um erro grave e Lenny me mandou para casa para pensar no que fiz. Mas eu não lembro o que era, então estou vendo TV."
Episódio: Lisa e o Velhote

"Eu nunca peço desculpas, Lisa. Desculpe, mas é assim que eu sou..."
Episódio: Embate de Titãs

SOBRE O VALOR DO ESFORÇO

"Se algo é difícil de fazer, então não vale a pena ser feito!"
Episódio: O Show de Otto

"Filhos, vocês tentaram, deram o seu melhor, e falharam miseravelmente. A lição é: nunca tentem"
Episódio: O Herdeiro do Sr. Burns

"Não sei, Marge... Tentar é o primeiro passo rumo ao fracasso"
Episódio: Propriedade Indesejada

SOBRE O DINHEIRO

"Ah, eu tenho três filhos e nenhum dinheiro. Por que eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros?"
Episódio: Crook and Ladder

"Bart! Com 10 mil dólares, seremos milionários! A gente poderia comprar várias coisas úteis... Tipo amor!"
Episódio: Bart Ganha um Elefante

"Bem, o Sr. Burns pode ter todo o dinheiro do mundo, mas tem uma coisa que ele não pode comprar... Um dinossauro!"
Episódio: Cão de Morte

SOBRE ENVELHECER
"Sabe, Marge, envelhecer é uma coisa terrível. Acho que o dia mais triste da minha vida foi quando percebi que poderia derrotar meu pai em quase tudo. E Bart passou por isso aos 4 anos!"
Episódio: Lisa Tristonha

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Pressão Social

O que deve fazer um ébrio como eu, na tentativa de tornar-se um EX-ébrio, quando um amigo vem de longe e a turma sai para jantar? O deve fazer o aspirante a ex-ébrio quando informa, à mesa, que não irá beber? Como agüentar as caras TRISTES dos outros ébrios, dizendo "pô, cara, tu não vai beber? Mas o Fulano veio de longe..."?

É cruel. É muito cruel. Sinto muita pena dos amigos!

"O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente." (Autor desconhecido. Ou não.)